Considerando o fenômeno conhecido na educação como inclusão (BRASIL, 1994) e a proposta teórico das Políticas Públicas sobre o fazer pedagógico (ALMEIDA, 2007; LDB, 1996) sugerem que a escola seja um lugar seguro e que ofereça um ensino de qualidade para os estudantes, mas, para que isso aconteça, propostas de inclusões se faz necessário, pois a realidade nas instituições é preocupante: dificuldades enfrentadas no processo de formação dos profissionais que atuam na educação especial. Esse quadro suscita duas perguntas básicas: (i) Como podemos incluir os demais profissionais da escola no processo de inclusão dos estudantes com deficiência? (ii) Qual (is) orientação (ões) estão presentes nos documentos oficiais da educação acerca do processo de inclusão? Definimos como objetivos do trabalho, analisar como se processam as políticas de formação de professores na perspectiva inclusiva, discutir sobre as dificuldades enfrentadas no processo de formação dos profissionais que atuam na educação especial; instigar junto aos órgãos governamentais construção de políticas públicas sérias e incessantes visando valorizar os profissionais dessa área. Utilizamos a metodologia de análise documental, assim a análise deu por meio do conhecimento da legislação nacional sobre o tema pesquisado como também contribuiu para a análise dos reflexos destas políticas na sociedade civil e no âmbito educacional. Como resultado, procurou-se definir princípios norteadores que favorecerão a inclusão dos estudantes público-alvo da educação especial nas escolas públicas do Município de Conde/PB. A importância de discursos acerca da Educação Inclusiva, pelo fato das dificuldades do professor em sala de aula em atender o estudante com deficiência a partir de práticas pedagógicas que possam contribuir com o desenvolvimento intelectual desse sujeito que estão presentes no dia a dia desse profissional.