O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) caracteriza-se pela desatenção, hiperatividade, impulsividade e ansiedade, que dificultam o processo de aprendizagem e convívio escolar. O tratamento mais indicado é a combinação da psicoterapia e medicação. Contudo, estudos apontam a terapia nutricional, através da neuronutrição, como mais uma opção a ser considerada. Este trabalho tem como objetivo reunir informações disponíveis na literatura referente à influencia do manejo nutricional no tratamento dos sintomas do TDAH, realizando buscas em artigos científicos Nacionais e internacionais dos bancos de dados Scielo e Pubmed, publicados entre 2019 a 2024. O uso de aditivos alimentares, açúcares, os baixos níveis de nutrientes como zinco, ferro, Ácidos Graxos Poliinsaturados, presença de alergias e intolerâncias alimentares, disbiose intestinal e altos níveis de metais pesados no sangue vêm sendo cada vez mais associados aos sintomas característicos do TDAH como desatenção, hiperatividade, dificuldade na concentração, impulsividade e irritabilidade, além da ansiedade e depressão. Pôde-se concluir o uso de vitaminas, minerais, aminoácidos e fitoterápicos, através da Neuronutrição exerce um importante papel no auxílio ao controle dos sintomas do TDAH, por dispor atualmente de embasamento cientifico respeitando à individualidade bioquímica de cada indivíduo.