A experimentação é fundamental no ensino de ciências por vários motivos. Primeiramente, ela permite que os alunos coloquem em prática o que estão aprendendo em sala de aula, o que ajuda a fixar o conhecimento de forma mais efetiva. Além disso, a experimentação estimula o pensamento crítico e a curiosidade, incentivando os alunos a fazer perguntas e buscar respostas por conta própria. Também ajuda a desenvolver habilidades práticas, como o trabalho em equipe, a observação e a análise de resultados. O uso da experimentação contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico e da capacidade de resolver problemas e com isso contribui diretamente para promoção de um ensino inclusivo e acolhedor. O presente artigo apresenta o resultado de uma intervenção e sala aula regular a qual tem alunos com deficiência. Foi realizado uma pesquisa ação pois essa metodologia de pesquisa valoriza a participação ativa dos envolvidos, a construção do conhecimento e a aplicação prática dos resultados da pesquisa a qual era nosso objetivo de maneira a incluir os alunos com deficiência na realização dos experimentos e consequentemente na construção da aprendizagem. De acordo com John Dewey, Lev Vygotsky e Jean Piaget, eles acreditam que a experimentação ativa o processo de aprendizagem, estimula a curiosidade e ajuda os alunos a construir conhecimento de forma mais significativa.