O estudo está sendo realizado na Escola Municipal de Educação Infantil Maria Suely Medrado Araújo, no município de Juazeiro, Bahia, analisando 10 alunos entre 02 e 05 anos, com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A partir do parecer que tramita no Conselho Nacional de Educação CNE/CP n.º 50/2023, que corrobora o Plano de Afirmação e Fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI), direcionando as Orientações Específicas para o Público da Educação Especial: Atendimento de Estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que institucionaliza o Plano Educacional Individualizado (PEI), com a avaliação do estudante com um protocolo cientificamente validado na sala de aula como aporte teórico metodológico para intervenção voltada às necessidades de aprendizagem individual do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O presente estudo analisa a aplicabilidade do Plano Educacional Individualizado (PEI), baseadas em evidências científicas, como aporte teórico Epistemologia Genética e os marcos do desenvolvimento infantil de Jean Piaget, reafirmando que o conhecimento é gerado mediante uma interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes no sujeito. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como de sua relação com os objetos, estímulos e intervenção.