A Era Vargas constitui-se em um momento que, elementos como violência, manipulação e benefícios se combinavam de modo a construir-se uma imagem de trabalhismo, como expressão idônea de uma nação pacificada e unificada. Assim, a industrialização do centro sul brasileiro, bem como o mercado para bens de consumo expandiu-se gradualmente para outras partes do país. Com isso, o governo consegue o poder de forma totalitária, investindo na indústria de base e sendo marcada por sua forma ambígua, durante o período de 1930 a 1945. Visto como registros importantes da história, o presente artigo tem por objetivo ampliar os estudos sobre os desafios atuais e contextuais da história da educação e do ensino de história, principalmente nas atividades econômica e social. Consiste em questões emblemáticas das atividades que influenciaram nos aspectos econômico e social, no período da Era Vargas, bem como sua importância histórica para o Brasil, estimulando o pensamento e o senso crítico, além da utilização dos diversos recursos pedagógicos. Como metodologia, foi realizada uma busca literária acerca dos sabres históricos sobre Era Vargas e sua importância na construção sócio-política, além de materiais metodológicos que contribuíram com o processo de ensino e de aprendizagem, especialmente na educação básica, tendo em vista sugestões de temas para pesquisas e provocando questionamentos a fim de desnaturalizar o que está exposto em produções historiográficas e livros didáticos. Nesse viés, resultou-se em análises e contextualizações acerca dos debates referentes às memorias estabelecidas pela própria humanidade por registros históricos, analisados junto aos alunos do 3º ano do Ensino Médio da Escola de Referência em Ensino Médio Confederação do Equador, como reflexão da didática em sala de aula.