O ARTIGO ABORDA O TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, SALIENTANDO QUESTÕES COMO FORMAÇÃO INICIAL, FORMAÇÃO CONTINUADA, AUTOAVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE TRABALHO E DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES NESSE NÍVEL DE ENSINO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O TEXTO É FRUTO DE UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E TRABALHO DE CAMPO, OPERACIONALIZADO ATRAVÉS DE UMA ENTREVISTA ESTRUTURADA COM UMA PROFESSORA DE EDUCAÇÃO INFANTIL, CUJAS RESPOSTAS CONSTITUEM A BASE DESTA REFLEXÃO. TRATA-SE DE UMA PESQUISA QUALITATIVA, DE CAMPO, DE CARÁTER DESCRITIVO. O OBJETO DE ESTUDO É DISCUTIDO À LUZ DO PENSAMENTO DE DONATO (2008), RIBEIRO (2013), DE LIRA E SARMENTO (2015), DENTRE OUTROS. A DISCUSSÃO DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL APONTA COMO INCIPIENTES E PRECÁRIAS TANTO A FORMAÇÃO INICIAL QUANTO A FORMAÇÃO CONTINUADA, ALÉM DA AUSÊNCIA DE UMA PRÁTICA REFLEXIVA POR PARTE DOS PROFESSORES ACERCA DO SEU FAZER PEDAGÓGICO, BEM COMO REVELA DESAFIOS COMO: FALTA DE APOIO PEDAGÓGICO, MATERIAIS DIDÁTICOS, DENTRE OUTROS. LOGO, SE VÊ COMO A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DO DOCENTE REFLETEM NA QUALIDADE DO ENSINO, EXIGINDO, DESSA FORMA, POLÍTICAS PÚBLICAS SÉRIAS E PERMANENTES NESSES REFERIDOS CAMPOS.