A EDUCAÇÃO AMBIENTAL MANTÉM UMA RELAÇÃO NA PRESERVAÇÃO DO EQUILÍBRIO DO MEIO AMBIENTE, ENTENDENDO-SE A DEFESA DA QUALIDADE AMBIENTAL COMO O VALOR INSEPARÁVEL DO EXERCÍCIO DA CIDADANIA CONFORME ART. 5º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SUA PRÁTICA TORNA-SE UM PROCESSO QUE CONVERGEM AO ENCONTRO DA PREVENÇÃO DOS ACIDENTES AMBIENTAIS E PARTE DE UM CONJUNTO DE AÇÕES QUE OBJETIVA A MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA. SUA CONSTRUÇÃO ORIGINA-SE DE UM PROCESSO EDUCATIVO QUE IMPLICA EM UM SABER AMBIENTAL MATERIALIZADO NOS VALORES ÉTICOS E NAS AÇÕES POLÍTICAS DE CONVÍVIO SOCIAL, QUE BUSCA UMA DISTRIBUIÇÃO IGUALITÁRIA ENTRE OS BENEFÍCIOS E OS PREJUÍZOS SOBRE A APROPRIAÇÃO E DO USO DA NATUREZA. NESSE SENTIDO, DEVEMOS VER A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM PROCESSO QUE CAMINHA RUMO A UMA MUDANÇA DE POSTURA PARA A COMPOSIÇÃO DA SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RESGATANDO O SIGNIFICADO DO VALOR ECOLÓGICO COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO DO MEIO. ESSE ARTIGO É RESULTADO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDO NAS SÉRIES INICIAIS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG COM O OBJETIVO DE APROXIMAR OS ESTUDANTES DOS ELEMENTOS DO SEU COTIDIANO, TORNANDO-OS CONSTRUTORES INTERPRETATIVOS DA REALIDADE VIVIDA, DESPERTANDO ASSIM A CURIOSIDADE E A APROXIMAÇÃO DOS FATOS ANALISADOS COMO POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM, TENTANDO MELHORAR O SEU COMPORTAMENTO EM RELAÇÃO AO AMBIENTE ESCOLAR COMO POR EXEMPLO ZELAR PELAS SALAS DE AULA, O PÁTIO LIMPO, O BARULHO, O RESPEITO AOS COLEGAS E A PROFESSORA DURANTE O TEMPO EM QUE PERMANECEM NA ESCOLA E ACREDITAR QUE ELE TAMBÉM LEVE ESSE COMPORTAMENTO PARA O SEU AMBIENTE SOCIAL FORA DO ESPAÇO ESCOLAR.