O EXERCÍCIO DA LEITURA E DA ESCRITA DEVE SER CONSTANTE NA VIDA DOS ESTUDANTES E VISTO POR ELES COMO ALGO IMPORTANTE E PRAZEROSO. NO ENTANTO, ALGUNS DISCENTES NÃO DEMONSTRAM INTERESSE EM PARTICIPAR DE ATIVIDADES QUE DEMANDAM O ATO DE LER E ESCREVER. A PARTIR DESTA PROBLEMÁTICA, SURGIU A ELABORAÇÃO DESTE ARTIGO QUE APRESENTA UMA EXPERIÊNCIA BEM-SUCEDIDA REALIZADA, POR MEIO DO LETRAMENTO LITERÁRIO E DE OFICINAS DE LETRAMENTO (CABRAL, 2016), NUMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FORTALEZA-CE, COM ALUNOS DE UMA TURMA DO 9º ANO. METODOLOGICAMENTE, ADOTA AS ORIENTAÇÕES DA PESQUISA-AÇÃO, DE NATUREZA QUALITATIVA. TEORICAMENTE, FUNDAMENTA-SE NAS IDEIAS DE AUTORES COMO CABRAL (2016), COSSON (2018) E MARCUSCHI (2007) PRINCIPALMENTE, QUE CONSIDERAM A LEITURA E A ESCRITA COMO PRÁTICAS SOCIAIS. O ESTUDO MOSTRA QUE O LETRAMENTO LITERÁRIO E AS OFICINAS DE LETRAMENTO PROPORCIONARAM AOS ALUNOS AULAS MAIS ATRATIVAS E DINÂMICAS, PROMOVENDO A INTERAÇÃO DELES E UMA NOVA VISÃO, AGRADÁVEL E POSITIVA, DO ATO DE LER E ESCREVER. ALÉM DISSO, CONSTATA-SE QUE OS DISCENTES FICARAM ENTUSIASMADOS PELA LITERATURA, CONSTRUINDO CONHECIMENTOS RELEVANTES À FORMAÇÃO SOCIAL CRÍTICA E CONSCIENTE DO PAPEL SOCIAL DELES.