Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

OLHAR DOS PROFESSORES SOBRE A HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRAS: ESTUDO DE CASO NA ESCOLA MARIA DAS CHAGAS CANDEIA NO MUNICÍPIO DE PATOS -PB

Palavra-chaves: HISTÓRIA E CULTURA, ÉTNICAS RACIAI, LIVRO DIDÁTICO Comunicação Oral (CO) GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este artigo que ora apresentamos é parte integrante da disciplina: Educação das relações étnicas – raciais e construção do currículo escolar, da especialização: UNIAFRO política de igualdade racial ambiente escolar. Este texto tem por objetivo apresentam os depoimentos das professores e relacionando a temática abordada nas relações étnico-raciais: racismo, discriminação racial, preconceito, segregação e desigualdades. A entrevista foi realizada na Escola Municipal Maria das Chagas Candeia, foram entrevistas duas professores das anos iniciais do Ensino Fundamental. Portanto, esse estudo, fomenta uma reflexão e uma debate sobre o discriminação, o preconceito e as representações sociais de grupos socialmente subalternizados. Nos depoimentos das educadoras, diferença é frequentemente associada a um problema a ser resolvido, o preconceito e a discriminação são problemas que a escola e os professores têm de enfrentar e esta situação vem se agravando e não sabemos como lidar com ela. Neste sentido, consideramos fundamental que pensemos com muita atenção sobre como vemos o outro, o negro, o indígena e sobre que lugar este diferente ocupa na maneira que realizamos o nosso trabalho pedagógico. Estamos valorizando a diferença que constitui o outro, ou estamos trabalhando para a uniformização, querendo que os diferentes neguem sua identidade e cultura se comportem no padrão socialmente esperados pela sociedade? É nesse contexto complexo, contraditório, carregado de conflitos de valores e de interpretações, que se faz necessário re-significar a identidade, o papel do professor, requer saberes, conhecimentos e sensibilidade da experiências e criatividade para fazer frente ás situações únicas, incertas e conflitivas, nos contextos escolares e não escolares.

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