ANALISE LABORATORIAL DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA VENDIDA NO MUNICÍPIO DE FLORESTA-PE
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A quantidade de etanol presente na gasolina deve respeitar os limites estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo - ANP (teor entre 22 e 26% em volume). Esse trabalho tem como objetivo determinar o percentual de álcool em algumas amostras de combustíveis comercializados em diversos postos do município de Floresta-PE. Teve-se a parceria do laboratório de química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Floresta. . Inicialmente foram adicionados em um becker de 100mL, 10mL de água destilada e 10mL de gasolina (figura 1), posteriormente, foi colocado o peixinho e levado ao agitador magnético deixando-o 5 minutos sob agitação, após esse procedimento colocou-se na proveta para observar a separação das fases: álcool + água e gasolina. Com esse novo valor de volume pôde se calcular o percentual do álcool através da seguinte fórmula: PA = [(A – 50) X 2 ] + 1\r\n Para realização da técnica do teor de álcool na gasolina o trabalho baseou-se nas normas ABNT NBR 13992. A média de valores por litros de gasolina dos 4 postos coletados foi de R$ 2,88. Ficando observado que os preços dos postos que a adulteração na gasolina foi de R$ 2,79. Já nos postos com os indicadores de qualidade esta de R$ 2,97. O valor maior esta no posto A sendo de R$ 2,99, e os de menores valores foram nos postos C e D com R$ 2,79. A partir das análises das amostras coletas nos quatros postos, apenas a do posto “A” está de acordo com o teste disposto na Resolução ANP, pois sua concentração é de 26%, as dos postos “B”, “C” e “D” estão adulteradas, pois, suas concentrações foram de 27,6%, 36% e 34,3% ultrapassando as normas permitidas, segundo o ANP, devendo está entre 22% e 26%. Deste modo podemos dizer que apenas a gasolina do posto “A” está em condições apropriada para uso dos consumidores. Pode-se perceber através desse artigo que a adulteração da gasolina não esta tão distante da nossa realidade. 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