A presente comunicação objetiva a partir de um processo de defloramento na cidade de Cajazeiras- PB, discutir as práticas educativas agenciadas e disseminadas nessas histórias. Problematizando como este documento é recheado de discursos capazes de educar, civilizar e moralizar a vida dos sujeitos em especial das mulheres, nesse sentido pensaremos os lugares normatizados, e os valores difundidos. Nessa proposta analisaremos algumas falas de juristas e advogados e também de testemunhas. Assim na análise desse caso, notaremos como a instituição jurídica tornou-se um espaço de formação e produção de lugares e saber, a pesquisa se envereda pelo campo da história cultural, pensando os sentidos e as práticas difundidas.