Neste trabalho se discute sobre a morte em algumas civilizações antigas (idade média) e na contemporaneidade. Objetiva-se compreender os rituais fúnebres no processo histórico, sociocultural e religioso com suas influências na atualidade. Os dados empíricos foram obtidos por meio de pesquisas bibliográfica e de campo. Para isso, utilizou-se como técnica a entrevista semiestruturada. Apresenta como aporte teórico, principalmente as ideias de Becker (2007), Ariés (1990, 2003), Cascudo (2002), Chiavenato (1998), entre outras. Os resultados revelam que rituais fúnebres de civilizações antigas até a atualidade conserva traços religiosos que lhes são característicos na forma como o homem encara a morte. A análise revela, ainda, que na época vivenciada pelas depoentes, século XX, foi ocorrendo mudanças nos rituais fúnebres de modo que há diferenças na forma de vestir/preparar o morto para o sepultamento como: a mortalha já não se usa mais, as excelências são pouco usadas, o luto já não é tão usual e em termos de semelhanças existe a manutenção de orações no momento de velar o defunto e recomendação do corpo. A investigação possibilitou a cada aluno aguçar a sua curiosidade e construir conhecimentos e ampliou, também, o entendimento de conceber a escola como um espaço propício à aprendizagem e desenvolvimento do educando.