O objetivo deste artigo é fazer um levantamento sobre a feminização do magistério no Brasil, consequentemente profissão que liberta a mulher para o mercado de trabalho. Atividade esta que com o passar dos anos é a maior marca da mulher no mercado de trabalho, levando o legado de que a mulher tem a sabedoria de ser professora, antigamente pensada como uma carreira feita com amor, no entanto, atualmente não é necessário sentimento. Analisando assim a diferença de tempos atrás para o momento que vivemos atualmente, o da modernidade, mas que mesmo com tamanho avanço em direitos das mulheres, ainda assim ela é tida como “sexo frágil” e assim ainda não possui o reconhecimento que merece mesmo ao mostrar seu raciocínio e inteligência nos mais variados trabalhos. A partir dessa primeira profissão a mulher conquistou o seu direito em outros espaços de trabalho. O artigo é de cunho bibliográfico. Partindo de alguns teóricos que contemplam sobre esse assunto. Conclui que a mulher atualmente conseguiu seu espaço no campo de trabalho, mas ainda está longe de se livrar da ideia de somente “dona de casa”, apesar de mostrar sua capacidade, ainda sofre preconceito diante de alguns machistas na sociedade. Não sabemos quando a mulher será realmente vista de maneira equivalente ao seu valor tanto de cidadã como de capacidades intelectuais, a mentalidade do ser humano vem sendo mudada a cada instante e é nessas mudanças que novos pensamentos e atitudes surgem, então, não pode parar a luta porque uma hora a vitória vem.