O presente artigo objetiva descrever a evolução da contação de história enquanto instrumento de alfabetização literária e sua utilidade na seara da educação. A problematização surge de perceber a aplicabilidade da contação de história para além da Educação Infantil, sendo um importante instrumento pedagógico literário também para os Ensinos Fundamental I e II, e Médio. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de natureza básica, com cunho descritivo baseado em procedimentos bibliográficos. Apresenta pesquisas e estudos baseados em pensadores e teóricos da educação, tais como: Paulo Freire, Emília Ferreiro, Vygotsky, Celso Antunes, Piaget, dentre outros. Em seu desenvolvimento, elenca e define os elementos estruturais, os componentes e os personagens integrantes desta atividade, acentua a relevância da formação e do comportamento dos contadores de história, reflete a sua influência psicológica e o desenvolvimento cognitivo para com os educandos, trata da relevância do uso da tecnologia e de APP’s como aparelhagem para facilitar o acesso a leitura dos livros. Conclui-se que é de bastante relevância o investimento do governo brasileiro e das secretarias de educação estaduais e municipais no investimento da educação e leitura, além disso, facilitar o acesso às bibliotecas e estimular tanto os profissionais quanto os docentes da prática dessa atividade, promover campanhas de estímulo à leitura que envolva os pais, os familiares, os outros funcionários das escolas, tais como: agentes administrativos, terceirizados.