Vivenciamos uma realidade que exige de estados e municípios estratégias que visem reduzir os prejuízos de aprendizagem, que já existiam e, que foram acentuados pelo período da pandemia, procurando eliminar desigualdades e manter as oportunidades de avanços para todos. Nesse sentido, equipes gestoras e docentes buscam estratégias metodológicas que facilitem esse processo de recomposição das aprendizagens, favorecendo a motivação dos alunos na busca da construção dessas aprendizagens. Nesse contexto, entra em cena a utilização da ludicidade e das novas metodologias como estratégias para trabalhar o processo de recomposição, pois favorecem a aprendizagem significativa e o protagonismo dos alunos, tornando-os agentes ativos do próprio processo de reconstrução de conhecimentos e de ressignificação de experiências. A ludicidade estimula a criatividade, a imaginação e o pensamento crítico, enquanto as novas metodologias proporcionam um ambiente mais dinâmico, colaborativo e interativo, promovendo uma maior conexão entre os saberes escolares e a realidade dos alunos. Dessa forma, a utilização da ludicidade e das novas metodologias no processo de recomposição contribui para tornar a aprendizagem mais prazerosa, significativa e relevante, permitindo que os alunos se sintam motivados e engajados em seu próprio processo de aprendizagem. Este estudo partiu do seguinte questionamento: Como a ludicidade e as novas metodologias podem contribuir para facilitar o processo de recomposição da aprendizagem? Como objetivo geral elencamos: Discutir a ludicidade e as novas metodologias como estratégias de recomposição da aprendizagem. Como objetivos específicos: identificar a contribuição da ludicidade para o processo de recomposição da aprendizagem e analisar o papel das novas metodologias para uma aprendizagem mais significativa, com ênfase no protagonismo do aluno. Trata-se se uma pesquisa qualitativa, que se aproxima do método dialético, do tipo estudo de caso, realizado em uma escola da rede municipal de ensino de Campina Grande (PB), tendo como sujeitos: equipe gestora e docentes do Ensino Fundamental.