Artigo Anais do X Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

AFETO E TERRITORIALIDADE: UM RELATO DAS VIVÊNCIAS ESTUDANTIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 11 - Inclusão, direitos humanos e interculturalidade
"2024-11-08" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 109411
    "edicao_id" => 358
    "trabalho_id" => 766
    "inscrito_id" => 4127
    "titulo" => "AFETO E TERRITORIALIDADE: UM RELATO DAS VIVÊNCIAS ESTUDANTIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA"
    "resumo" => "A presente produção visa relatar a ocorrência de uma oficina sobre território e afetos realizada durante a mostra científica e cultural de uma escola pública de ensino médio, localizada no centro de Fortaleza. O referencial teórico-metodológico utilizado neste trabalho é a pesquisa-intervenção, implicando na ação do pesquisador como sujeito atuante na construção coletiva dessa pesquisa. Dessa forma, objetivou-se atender uma demanda da escola ao grupo de pesquisadores do projeto de pesquisa e extensão É da Nossa Escola que Falamos, do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará, por meio da inserção do grupo na micropolítica do cotidiano escolar e do favorecimento de uma conversa sobre territorialidade e afetividade para/com o ambiente escolar, de modo a entender como aquele espaço é compreendido pelos seus principais habitantes: os alunos. A dinâmica aconteceu na presença de alunos que cursavam entre o primeiro e o segundo ano do ensino médio, os quais foram instruídos a construir uma materialidade que os fizessem lembrar da escola. Em seguida, os participantes foram convidados a compartilhar suas produções e suas percepções sobre o ambiente escolar. A conversa e as produções artísticas esboçaram, como resultado, uma amplitude plural de representações, que, apesar de evocar os mais diversos ambientes dessa escola - bancos, quadra, escadas, salas e pátios - como elementos constituintes do cotidiano desses alunos, apontavam a importância da presença indispensável de amigos, colegas e professores como uma experiência compartilhada, mesmo quando a vivência territorial desse espaço é tão atravessada pelas diferenças raciais, de classe, de gênero, de sexualidade, entre muitas outras. Assim, as reflexões trazidas na oficina ressaltaram a necessidade de espaços de socialização acessíveis para todos e estratégias foram idealizadas, com a intenção de construir um ambiente escolar mais acolhedor e que não apague todas essas diferentes vivências, especialmente durante os anos finais da vida escolar."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, direitos humanos e interculturalidade"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD4_ID4127_TB766_26102024113542.pdf"
    "created_at" => "2024-11-05 15:04:09"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GABRIELA FRAGA DE PAULA"
    "autor_nome_curto" => "GABRIELA"
    "autor_email" => "gabrielafraga@alu.ufc.br"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais do X Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-08"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 109411
    "edicao_id" => 358
    "trabalho_id" => 766
    "inscrito_id" => 4127
    "titulo" => "AFETO E TERRITORIALIDADE: UM RELATO DAS VIVÊNCIAS ESTUDANTIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA"
    "resumo" => "A presente produção visa relatar a ocorrência de uma oficina sobre território e afetos realizada durante a mostra científica e cultural de uma escola pública de ensino médio, localizada no centro de Fortaleza. O referencial teórico-metodológico utilizado neste trabalho é a pesquisa-intervenção, implicando na ação do pesquisador como sujeito atuante na construção coletiva dessa pesquisa. Dessa forma, objetivou-se atender uma demanda da escola ao grupo de pesquisadores do projeto de pesquisa e extensão É da Nossa Escola que Falamos, do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará, por meio da inserção do grupo na micropolítica do cotidiano escolar e do favorecimento de uma conversa sobre territorialidade e afetividade para/com o ambiente escolar, de modo a entender como aquele espaço é compreendido pelos seus principais habitantes: os alunos. A dinâmica aconteceu na presença de alunos que cursavam entre o primeiro e o segundo ano do ensino médio, os quais foram instruídos a construir uma materialidade que os fizessem lembrar da escola. Em seguida, os participantes foram convidados a compartilhar suas produções e suas percepções sobre o ambiente escolar. A conversa e as produções artísticas esboçaram, como resultado, uma amplitude plural de representações, que, apesar de evocar os mais diversos ambientes dessa escola - bancos, quadra, escadas, salas e pátios - como elementos constituintes do cotidiano desses alunos, apontavam a importância da presença indispensável de amigos, colegas e professores como uma experiência compartilhada, mesmo quando a vivência territorial desse espaço é tão atravessada pelas diferenças raciais, de classe, de gênero, de sexualidade, entre muitas outras. Assim, as reflexões trazidas na oficina ressaltaram a necessidade de espaços de socialização acessíveis para todos e estratégias foram idealizadas, com a intenção de construir um ambiente escolar mais acolhedor e que não apague todas essas diferentes vivências, especialmente durante os anos finais da vida escolar."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, direitos humanos e interculturalidade"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD4_ID4127_TB766_26102024113542.pdf"
    "created_at" => "2024-11-05 15:04:09"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "GABRIELA FRAGA DE PAULA"
    "autor_nome_curto" => "GABRIELA"
    "autor_email" => "gabrielafraga@alu.ufc.br"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais do X Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-08"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

A presente produção visa relatar a ocorrência de uma oficina sobre território e afetos realizada durante a mostra científica e cultural de uma escola pública de ensino médio, localizada no centro de Fortaleza. O referencial teórico-metodológico utilizado neste trabalho é a pesquisa-intervenção, implicando na ação do pesquisador como sujeito atuante na construção coletiva dessa pesquisa. Dessa forma, objetivou-se atender uma demanda da escola ao grupo de pesquisadores do projeto de pesquisa e extensão É da Nossa Escola que Falamos, do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará, por meio da inserção do grupo na micropolítica do cotidiano escolar e do favorecimento de uma conversa sobre territorialidade e afetividade para/com o ambiente escolar, de modo a entender como aquele espaço é compreendido pelos seus principais habitantes: os alunos. A dinâmica aconteceu na presença de alunos que cursavam entre o primeiro e o segundo ano do ensino médio, os quais foram instruídos a construir uma materialidade que os fizessem lembrar da escola. Em seguida, os participantes foram convidados a compartilhar suas produções e suas percepções sobre o ambiente escolar. A conversa e as produções artísticas esboçaram, como resultado, uma amplitude plural de representações, que, apesar de evocar os mais diversos ambientes dessa escola - bancos, quadra, escadas, salas e pátios - como elementos constituintes do cotidiano desses alunos, apontavam a importância da presença indispensável de amigos, colegas e professores como uma experiência compartilhada, mesmo quando a vivência territorial desse espaço é tão atravessada pelas diferenças raciais, de classe, de gênero, de sexualidade, entre muitas outras. Assim, as reflexões trazidas na oficina ressaltaram a necessidade de espaços de socialização acessíveis para todos e estratégias foram idealizadas, com a intenção de construir um ambiente escolar mais acolhedor e que não apague todas essas diferentes vivências, especialmente durante os anos finais da vida escolar.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.