O presente artigo parte da experiência proporcionada pela regência realizada no Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental II e pela intervenção desempenhada no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) nas aulas de Análise Linguística. A pesquisa realiza um comparativo entre essas duas práticas pedagógicas, observando o processo de ensino-aprendizagem e metodologias utilizadas em sala de aula, tendo por base aquilo que foi desenvolvido pelos professores e a forma como os alunos interagiram e participaram diante da proposta didática apresentada. Para isso, destaca-se a realidade particular de cada situação, a forma como os professores abordam e trabalham os assuntos propostos, o envolvimento da turma e os resultados obtidos. O artigo será desenvolvido em partes, as quais descreveremos, à luz de alguns ensaios, autores e teorias, o contexto da sala de aula, os sujeitos, a prática desenvolvida e os resultados. Nosso objetivo principal é pensar, a partir da realidade posta, práticas que reflitam a necessidade e a realidade do aluno. Com isso, não queremos explicitar o que é melhor ou pior à ser aplicado dentro de sala de aula, mas sim, aquilo que é possível de ser desenvolvido e de ter a participação direta do aluno.