Através da educação tem-se condições para ampliar estudos e desenvolver-se no trabalho. Hoje, em uma sala de aula, pode-se encontrar indivíduos pertencentes a várias gerações, exemplo: X; Y; Z. Neste contexto, tem-se uma complexidade de visões de mundo, experiências, maneiras de se portar e de se relacionar. Diante das diversidades de demandas é difícil realizar um planejamento de trabalho bem selecionar recursos que atendam a todos. A proposta deste trabalho é evidenciar a inserção de metodologias ativas na disciplina de Embriologia Humana. Em 2008, o mais comum era o recurso do retroprojetor, e em excepcionalmente um Datashow. Nestas condições o professor se utilizava, na maioria das vezes, uma abordagem tradicional. O aprendizado progredia de acordo com o nível de interesse dos alunos. Com a chegada da didática moderna, tem-se o uso das metodologias ativas de aprendizagem. Estas são estratégias de ensino desenvolvidas para ajudar os alunos a aprenderem de forma altamente participativa e autônoma. Ou seja, não mais o intuito é fazer com que o aluno aprenda, mas que se torne protagonista do próprio processo de aprendizagem. Neste contexto os anos subsequentes foram paulatinamente mudando o planejamento desta disciplina bem como a estrutura de organização de sala. Aulas teórico práticas foram implementadas com uso de análise de embriões (aprendizagem baseada em problemas), jogos (gameficação) bem como estudo de casos clínicos (sala de aula invertida) etc. Como o evento da pandemia de COVID-19 a Embriologia rapidamente começou a trabalhar com atlas virtuais, podcasts, vídeo aulas etc. A evolução de materiais e métodos manteve os alunos com os alunos das diversas gerações trabalhando juntos de forma criativa, analítico-crítica, participativa. Além disto, estas mudanças melhoraram o diálogo entre os alunos e com o professor. Além disto, as aulas se tornaram mais alegres e inclusivas.