Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E ESPORTES: REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO/GÊNERO NO CAMPO DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 98939
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 5662
    "inscrito_id" => 10833
    "titulo" => "EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E ESPORTES: REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO/GÊNERO NO CAMPO DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS"
    "resumo" => "Considerando que o trabalho não é algo natural e deve ser ensinado na vida em sociedade, e que este saber depende da aprendizagem, podendo ser assimilado na família, na igreja, na escola, na cidade, no brincar, entre outros círculos sociais, a “educação para o trabalho” tem o objetivo de formar o trabalhador em vários sentidos, inclusive nas dimensões éticas, morais e comportamentais. Neste sentido Altmann (1999), Olinto (2011) e Auad (2012) afirmam que desde a infância meninos e meninas são educados de formas diferentes, e a partir desta socialização as mulheres são levadas a seguir caminhos marcadamente diferentes, daqueles escolhidos pelos homens. Segundo Sousa e Altmann (1999) desde o ensino da educação física escolar, manteve-se a ideia de práticas “femininas” e “masculinas”, e esta concepção se reflete nas normas, no espaço físico, nas técnicas e nos conteúdos de ensino, sejam eles a ginástica, os jogos ou esportes. Nesta pesquisa buscamos refletir sobre as relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais e demonstrar por meio de uma revisão teórico-bibliográfica e de dados coletados em pesquisa qualitativa, os desafios e possibilidades encontrados pelas mulheres no mundo das lutas e artes marciais, um campo majoritariamente “masculino”, historicamente considerado inapropriado para mulheres. Como base teórica, buscamos os estudos das autoras Helena Hirata (2003), Danièlle Kergoart (2007) e Gilda Olinto (2011), como base histórica recorremos às autoras Ana Miragaya (2002), Ludmila Mourão (2000, 2002), Katia Rubio (1999, 2003) e Helena Altmann (1999) acadêmicas reconhecidas no estudo de gênero no campo da educação física e como base empírica utilizamos a pesquisa realizada pela autora Ester Bernabé (2021) com mulheres instrutoras de Jiu-jitsu, que demonstrou as assimetrias nas relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais, considerado um ambiente hostil para as mulheres."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID10833_TB5662_20112023101752.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:29"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ESTER GOMES BERNABÉ"
    "autor_nome_curto" => "ESTER BERNABÉ"
    "autor_email" => "ester.bernabe@uemg.br"
    "autor_ies" => "CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET/MG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 98939
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 5662
    "inscrito_id" => 10833
    "titulo" => "EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E ESPORTES: REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO/GÊNERO NO CAMPO DAS LUTAS E ARTES MARCIAIS"
    "resumo" => "Considerando que o trabalho não é algo natural e deve ser ensinado na vida em sociedade, e que este saber depende da aprendizagem, podendo ser assimilado na família, na igreja, na escola, na cidade, no brincar, entre outros círculos sociais, a “educação para o trabalho” tem o objetivo de formar o trabalhador em vários sentidos, inclusive nas dimensões éticas, morais e comportamentais. Neste sentido Altmann (1999), Olinto (2011) e Auad (2012) afirmam que desde a infância meninos e meninas são educados de formas diferentes, e a partir desta socialização as mulheres são levadas a seguir caminhos marcadamente diferentes, daqueles escolhidos pelos homens. Segundo Sousa e Altmann (1999) desde o ensino da educação física escolar, manteve-se a ideia de práticas “femininas” e “masculinas”, e esta concepção se reflete nas normas, no espaço físico, nas técnicas e nos conteúdos de ensino, sejam eles a ginástica, os jogos ou esportes. Nesta pesquisa buscamos refletir sobre as relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais e demonstrar por meio de uma revisão teórico-bibliográfica e de dados coletados em pesquisa qualitativa, os desafios e possibilidades encontrados pelas mulheres no mundo das lutas e artes marciais, um campo majoritariamente “masculino”, historicamente considerado inapropriado para mulheres. Como base teórica, buscamos os estudos das autoras Helena Hirata (2003), Danièlle Kergoart (2007) e Gilda Olinto (2011), como base histórica recorremos às autoras Ana Miragaya (2002), Ludmila Mourão (2000, 2002), Katia Rubio (1999, 2003) e Helena Altmann (1999) acadêmicas reconhecidas no estudo de gênero no campo da educação física e como base empírica utilizamos a pesquisa realizada pela autora Ester Bernabé (2021) com mulheres instrutoras de Jiu-jitsu, que demonstrou as assimetrias nas relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais, considerado um ambiente hostil para as mulheres."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID10833_TB5662_20112023101752.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:29"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ESTER GOMES BERNABÉ"
    "autor_nome_curto" => "ESTER BERNABÉ"
    "autor_email" => "ester.bernabe@uemg.br"
    "autor_ies" => "CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET/MG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Considerando que o trabalho não é algo natural e deve ser ensinado na vida em sociedade, e que este saber depende da aprendizagem, podendo ser assimilado na família, na igreja, na escola, na cidade, no brincar, entre outros círculos sociais, a “educação para o trabalho” tem o objetivo de formar o trabalhador em vários sentidos, inclusive nas dimensões éticas, morais e comportamentais. Neste sentido Altmann (1999), Olinto (2011) e Auad (2012) afirmam que desde a infância meninos e meninas são educados de formas diferentes, e a partir desta socialização as mulheres são levadas a seguir caminhos marcadamente diferentes, daqueles escolhidos pelos homens. Segundo Sousa e Altmann (1999) desde o ensino da educação física escolar, manteve-se a ideia de práticas “femininas” e “masculinas”, e esta concepção se reflete nas normas, no espaço físico, nas técnicas e nos conteúdos de ensino, sejam eles a ginástica, os jogos ou esportes. Nesta pesquisa buscamos refletir sobre as relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais e demonstrar por meio de uma revisão teórico-bibliográfica e de dados coletados em pesquisa qualitativa, os desafios e possibilidades encontrados pelas mulheres no mundo das lutas e artes marciais, um campo majoritariamente “masculino”, historicamente considerado inapropriado para mulheres. Como base teórica, buscamos os estudos das autoras Helena Hirata (2003), Danièlle Kergoart (2007) e Gilda Olinto (2011), como base histórica recorremos às autoras Ana Miragaya (2002), Ludmila Mourão (2000, 2002), Katia Rubio (1999, 2003) e Helena Altmann (1999) acadêmicas reconhecidas no estudo de gênero no campo da educação física e como base empírica utilizamos a pesquisa realizada pela autora Ester Bernabé (2021) com mulheres instrutoras de Jiu-jitsu, que demonstrou as assimetrias nas relações sociais de sexo/gênero no campo das lutas e artes marciais, considerado um ambiente hostil para as mulheres.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.