“EU CHEGUI”: NADA NA LÍNGUA É POR ACASO
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Diante deste cenário, nos propusemos a relatar uma experiência presenciada na Escola Getúlio Vargas, situada no município de Lagoa de Dentro-PB. Para isto, foi observada a construção linguística “eu chegui” utilizada diariamente por um aluno do 5º ano, com aproximadamente dez anos. A partir desta observação, nos propusemos a defender também, a teoria de que nada na língua é por acaso, ou seja, toda variante tem bases coerentes para ser construída. Teoria esta, que era ignorada por alguns componentes do espaço escolar estudado, já que constantemente expunha a variante linguística do aluno estudado à posição de “ridículo”. Utilizou-se como aportes teóricos Bagno (1999 & 2007), Ricardo (2004) e Travaglia (2002). Constatou-se que o aluno fez uso de analogias entre verbos já conhecidos, para construir “eu chegui”, isto é, o aluno por não ter ainda amadurecimento linguístico fez associações entre recursos linguísticos que já dispunha. 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