Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PROMOÇÃO DA LEITURA: DIÁLOGO ENTRE POLÍTICA EDUCATIVA E POLÍTICA CULTURAL

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

A história da leitura fundamenta-se na história da possibilidade de ler. Assim, a leitura se consolidou como prática, nos seus variados sentidos. Enquanto produto da escola é o passaporte para o individuo poder ingressar e participar na sociedade, nesta concepção ela começou a ser valorizada como ideia, por distinguir o homem alfabetizado e culto do analfabeto inculto. Com base no exposto, podemos inferir que o exercício de aprender a leitura é uma prática que forma relações, em diversos segmentos da sociedade, a exemplo da escola, no universo familiar, além dos demais ambientes de convívio social. Este estudo fez parte da investigação da tese de Doutorado na especialidade de Política Educativa do Instituto de Educação da Universidade do Minho, nomeadamente, seus respectivos planos nacionais de leitura. O estudo apontou a ausência de uma aproximação conceitual para explorar e para articular os conceitos de “capital cultural” de Pierre Bourdieu e de “leiturização” de Foucambert. Nesta mesma via, não há como falar de formação de leitores, sem falar de cidadania, autonomia, desenvolvimento da consciência crítica e em transformação social, visto que a leitura é um processo de construção de sentidos, numa abordagem dialógica e contextualizada, que proporciona ao leitor um capital cultural superior aos de não leitores. Do ponto de vista metodológico, recorremos às bases lógicas de investigação com abordagens qualitativa e utilizamos como procedimentos a pesquisa bibliográfica. O estudo revelou a necessidade de conciliar propostas de leitura nas vertentes de uma política de fomento à leitura alicerçada em instituições historicamente consagradas para a formação de cidadãos plenos seja pelo viés cultural, da educação não formal através das bibliotecas municipais, sejam através do viés intelectual por meio da educação formal é essencial para a formação de cidadãos autônomos e críticos. Pois a diferença reside exatamente no entendimento, no grau de importância dado à esses equipamentos facilitadores de inclusão social, mobilizar a sociedade para a sensibilização do poder público.

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