O presente relato de experiência versa sobre a vivência do primeiro contato com a prática docente através do estágio extracurricular, partindo do estudo explicitado no seio acadêmico e imergindo das vivências práticas no campo educacional. O objetivo deste trabalho é refletir sobre as aprendizagens de um estudante de pedagogia, na oportunidade de estágio não obrigatório, com uma aluna com TEA, em uma escola privada de ensino regular na cidade de Imperatriz-Ma. Este trabalho é fruto de uma atividade proposta na disciplina Seminário Temático I, como forma de trazer um aprofundamento do letramento científico e acadêmico através da produção e exercício da escrita. A afinidade com a temática se deu a partir da necessidade de refletir mediante a práxis pedagógica do estágio extracurricular, analisando atividades exercidas e o ambiente educacional que proporciona saberes significativos. Quais os aprendizados obtidos através do trabalho com uma criança com TEA?, qual a realidade entre a teoria e a prática inclusiva de um estagiário no contexto regular?, tais indagações motivaram a construção, que consiste em um relato de experiência que descreve aspectos vivenciados pelo autor, que se adequa à Pedagogia Pestalozziana, a pedagogia do amor. Diante disso foi possível refletir sobre a prática, como um momento ímpar para a formação docente, proporcionando crescimento acadêmico e profissional, que só foi possível perfazer através da práxis em classe, enfrentando desafios diários que é incluir dentro do contexto do ensino regular.