Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

SUSTENTABILIDADE E BEM-VIVER: A VIVÊNCIA COMUNITÁRIA DA COVID-19 EM AMBIENTE ESCOLAR

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Discutir sustentabilidade na escola é educar para uma mentalidade mais coletiva e menos egocentrada. A Agenda 2030 da ONU estabeleceu 17 Objetivos para Desenvolvimento Sustentável (ODS’s) a serem cumpridos até 2030: erradicar a pobreza, zerar a fome com agricultura sustentável, reduzir desigualdades, promover saúde, bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, vida aquática e terrestre, paz e justiça, fomentar comunidades sustentáveis, com produção e consumo responsáveis, água potável, saneamento básico, energia acessível e limpa. Instados pela Agenda 2030, os alunos orientados pelo Secretário Escolar desenvolveram a ação de Iniciação Científica Júnior "Ethos Comunitário no combate a COVID-19 em âmbito escolar", para produzir uma escola saudável e sustentável. Este trabalho objetiva apresentar tal atividade escolar. Na fundamentação teórica, o filósofo Leonardo Boff apresenta “ethos comunitário” como a ética do cuidado mútuo entre os humanos, com a natureza e a terra. Para o Filósofo Henrique Vieira, esse cuidado respeita os limites, liberdades e singularidades das pessoas, protegendo sem dominar. Sigmund Freud chama de mal-estar a dicotomia humana entre os desejos pessoais e os interesses coletivos. Instituições como família, escola, religião e polícia difundem renúncia de si, adesão ao coletivo e punição os desobedientes. A metodologia foi pesquisa-ação, porque os pesquisadores participaram do fenômeno construindo conhecimento repensando ações enquanto agiam, registrando-as em diários de campo. Como resultado, identificou-se alunos resistindo a usar máscaras, religiosos desacreditaram vacina, difundiam fake news sobre “nanochip” e tratamentos mágicos; famílias com casas pequenas e muitos moradores não se isolaram quando infectados; pais e mães de alunos que não foram liberados do trabalho para ficar em casa; empresários locais criticaram pressionaram a prefeitura por reaberturas alegando prejuízos ao estabelecimento. A rigidez dos protocolos sanitários exigia flexões a partir das sinalizações das ciências humanas de que nem todos poderiam cumprir esses protocolos, para se pensar meios de contemplar especificidades existenciais.

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