Não é de hoje que estamos vivenciando momentos de mudanças negativas no meio ambiente. Temos o aumento da temperatura global, queimadas na Amazônia, assim, como em outros biomas brasileiros, desaparecimento da fauna e flora, genocídio dos povos indígenas, quilombolas, dentre outras perturbações. Assim, é preciso criar estratégias contra hegemônicas para mitigar essas problemáticas. Isso pode ser realizado através da música e dos seus diálogos tecidos com outras narrativas de vida, como as dos povos indígenas. Nesse Sentido, o objetivo do presente artigo é tecer diálogos plurais, existenciais em torno da música, da educação e da natureza. Para isso, trazemos o artista paraibano Chico César para fomentar nosso agir com o mundo de forma mais plural e crítica. O método da pesquisa é de natureza qualitativa e bibliográfica, assume a epistemologia das ciências da complexidade. O trabalho tem como interlocutores teóricos Edgar Morin, Daniel Munduruku, Ailton Krenak, Paulo Freire, dentre outros.