Verificou se como a cultura colaborativa rompe com o isolamento profissional ao facilitar um espaço tendo o professor como protagonista ao identificar suas necessidades formativas no ensino de ciências. Utilizamos dois dispositivos para localizar e analisar como se forma e se constitui um grupo colaborativo e mapear os perfis colaborativos, assim estabelecer as características que facilitam o processo e identificar as dimensões do desenvolvimento profissional docente, baseados nas interações na implementação da alfabetização cientifica nos anos iniciais. Os perfis e o engajamento no grupo indicam que a proposta formativa em grupo colaborativo pode proporcionar momentos de reflexão sobre a cultura docente, a própria práxis e o processo de desenvolvimento profissional. Assim, apontamos que se constituído adequadamente, é uma ferramenta enriquecedora capaz de suscitar o pensar, o agir e o resolver problemas, favorecendo a mudança de práxis por meio da cultura colaborativa.