O ensino de Química, devido a sua linguagem, é interpretado pela maioria dos estudantes como “incompreensível”. Considerando que o professor é uma figura importante no processo de ensino-aprendizagem, uma prática mais significativa, a começar pela forma como as aulas são planejadas, podem mudar esse cenário e, sobretudo, desenvolver a aprendizagem e despertar o interesse nos alunos pela disciplina. Neste viés, o trabalho buscou analisar como são desenvolvidas as atividades experimentais, por um grupo de 14 de professores de Química em uma instituição federal de ensino. A pesquisa apresenta uma natureza qualitativa, tendo o questionário como instrumento de coleta de dados. Para análise dos dados, utilizou-se a categorização proposta por Silva (2011), na qual analisa o grau de abertura das atividades experimentais. Os resultados apontaram que a maioria dos participantes seguem um modelo experimental investigativo, onde os estudantes têm oportunidade de buscar explicações para uma situação problema, propor hipóteses, avaliar dados.