Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

UMA ANÁLISE DA VELHICE A PARTIR DO CONTO “92” DE DALTON TREVISAN

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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

Quando se fala sobre velhice, normalmente, muitas alcunhas como inutilidade, invalidez, falta de capacidade costumam ser relacionadas às pessoas de idade avançada. Dessa maneira, o velho não raro é visto como alguém que não tem mais produtividade devido a sua condição física, chegando muitas vezes a ser marginalizado e excluído socialmente. Até que ponto o idoso é resignado a um papel silencioso de elemento tolerado pelos outros, enquanto espera a morte? Na velhice, caso o idoso tenha tido filhos no decorrer da sua vida, estes geralmente já tem casado ou mesmo saído do lar por conta dos estudos, trabalho, enfim, deixando, dessa forma, o ninho vazio. Mesmo aqueles filhos que se encarregam de cuidar do idoso, nem sempre se dedicam como deveriam; chegando, em muitos casos, a tratá-lo com arrogância, falta de cuidado e proteção devidos. Situações desse tipo podem gerar no sujeito idoso sentimentos de angústia, de solidão, de invalidez, que deságua quase sempre numa atmosfera de muito abandono, confirmando assim um confronto afetivo e de objetivos entre jovens e velhos. O presente trabalho aborda a questão da solidão na velhice a partir do conto “92” de Dalton Trevisan, o qual descreve a descaso para com a pessoa idosa maltratada pelos seus familiares. Nosso objetivo é vislumbrar o abandono votado aos sujeitos idosos observando as marcas da exclusão social, traduzidas pelo discurso literário, bem como verificar a fragilidade dos laços afetivos entre os idosos e seus familiares, quando há necessidade de cuidado e proteção para com o indivíduo ancião.

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