Considerando a importância em analisar a prática docente a partir das teorias de aprendizagem, o presente artigo se propõe a partir dos subsídios teóricos que despertaram discussões e questionamentos em sala de aula, fazer um paralelo entre as teorias Comportamentalista-Ambientalista (Watson, Skinner), Construtivista (Piaget) e Histórico Cultural (Vigostki) e de posse desse conhecimento discutir a importância da escolha de uma teoria que priorize a formação de cidadãos cada vez mais críticos e transformadores da sua realidade social. Para tanto é preciso que os educadores se posicionem criticamente diante desse processo e procurem se disporem visando antes de tudo à busca de mecanismos que favoreçam sua prática pedagógica para que essa se aproxime cada vez mais do objetivo pré-determinado. O artigo tendo como material humano na pesquisa os professores da Escola Apolônia Amorim se propõe analisar o nível de conhecimento dos educadores em relação às principais teorias e suas opiniões sobre a aplicação das mesmas no seu cotidiano escolar. Inicialmente procuramos nos aprofundar dentro das principais teorias e delas extrair às contribuições estabelecidas para o processo de aprendizagem. Diante dessa constatação procuramos ir á campo e aplicar um questionário com questões referentes às teorias de aprendizagem junto aos professores e sua realidade escolar. A etapa seguinte se constitui em uma análise dos dados e sua representação do cotidiano, onde constatamos que os educadores entrevistados estão divididos no que se refere à escolha de uma das teorias de aprendizagem na sua prática pedagógica, mas ao mesmo tempo se definem como seguidores das linhas de pensamento que priorizam o êxito do aprendizado dos alunos.Palavras-chave: Teorias de Aprendizagem. Ensino-aprendizagem. Cidadãos.