Uma prática pedagógica pode (ou não) impactar positivamente a comunidade escolar, é utilizando a brincadeira como um dos recursos didático-pedagógicos, que é possível trabalhar o conceito de inclusão social na comunidade escolar. A prática da inclusão social pode começar em qualquer lugar, a escola por sua vez, como espaço formador pode proporcionar discussões desta magnitude com impacto significativo. E por que não fazer brincando?! Trazemos um relato de experiência, do projeto “Inclusão: a parte que me falta”, vivenciado durante a semana da pessoa com deficiência do corrente ano, numa Escola da Rede Estadual de Pernambuco, localizada na grande Recife. À luz de Sassaki (2009) e Mendes (2017) discorremos sobre os conceitos de inclusão da pessoa com deficiência, embasados nas propostas da BNCC (2017), que aborda a temática como tema transversal a ser vivenciado na grade curricular do ensino médio. O objetivo deste trabalho é conscientizar estudantes, professores, família e funcionários da instituição educacional acerca da importância da inclusão social de pessoas com deficiência na comunidade escolar. Pesquisa de caráter qualitativo com delineamento descritivo, e, com base nos dados coletados, inferimos que a temática da inclusão, quando trabalhada de forma transversal, reflete nas interações diárias uma postura de auto reflexão da prática inclusiva.