Artigo CONEDU - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade

E-books

ISBN: 978-65-86901-87-0

O DIREITO DE RECEBER UMA EDUCAÇÃO PAUTADA NA DIFERENÇA. O QUE REVELAM AS PESQUISA SOBRE A EDUCAÇÃO CIGANA NO BRASIL.

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          Transcorridos dois anos de in&uacute;meras mudan&ccedil;as nos nossos cotidianos (pessoal, familiar e de trabalho em fun&ccedil;&atilde;o da pandemia), o CONEDU 2022 nos convida a pensar sobre os caminhos que ser&atilde;o trilhados no campo educacional, com o tema &ldquo;O futuro da escola: repensando pol&iacute;ticas e pr&aacute;ticas&rdquo;. Neste per&iacute;odo, enquanto profissionais, nos redefinimos para conduzir os processos de ensino e aprendizagem nos meios virtuais e, para acompanhar e agregar novos conhecimentos enquanto estudantes. Muitos ajustes foram sendo feitos nesses processos e acompanhados dos exerc&iacute;cios de compreens&atilde;o, empatia e resili&ecirc;ncia. Experimentamos a intensidade do uso das tecnologias, especialmente, para conduzir os processos educacionais que, ao mesmo tempo que trouxe possibilidades, revelou um adensamento das desigualdades e exclus&atilde;o e, certamente, demandam novos olhares na retomada das nossas atividades presenciais.<br />\r\n
          <br />\r\n
          Como questionado por Castro &amp; Borges (N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia remota, 2021) &ldquo;Como desataremos o n&oacute; educacional, j&aacute; existente e agravado com a pandemia?&rdquo; Pensamos que: para al&eacute;m das teorias e pol&iacute;ticas p&uacute;blicas (para diferentes setores da sociedade), vamos precisar redimensionar nossas formas de trabalho e nos entender enquanto pares. O que significa, trabalhar de forma colaborativa, integrando as nossas experi&ecirc;ncias para promover inclus&atilde;o educacional e forma&ccedil;&atilde;o profissional de qualidade. No tocante &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de professores, ser&aacute; necess&aacute;rio refor&ccedil;ar os programas que integram as a&ccedil;&otilde;es das universidades com as escolas de educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, aproximando os saberes e fazeres dos sentidos da doc&ecirc;ncia.<br />\r\n
          <br />\r\n
          Para o CONEDU de 2022, seguimos com a reflex&atilde;o de Ailton Krenak (2019), defendendo que precisamos empurrar o c&eacute;u para cima e assim respirar!<br />\r\n
          &nbsp;<br />\r\n
          Refer&ecirc;ncias:<br />\r\n
          CASTRO, P. A. de; BORGES, L. P. C. N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia<br />\r\n
          remota, 2021. Revista ADUEPB Debate. Editora Realize: Campina Grande, 2021.<br />\r\n
          [online]<br />\r\n
          KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das<br />\r\n
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                  Refer&ecirc;ncias:<br />\r\n
                  CASTRO, P. A. de; BORGES, L. P. C. N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia<br />\r\n
                  remota, 2021. Revista ADUEPB Debate. Editora Realize: Campina Grande, 2021.<br />\r\n
                  [online]<br />\r\n
                  KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das<br />\r\n
                  Letras, 2019.
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                  AGENAILDA MARIA BORBA DA SILVA (ESCOLA MUNICIPAL DE CUMARU)<br />\r\n
                  ALCI MARCUS RIBEIRO BORGES (ESMEPI)<br />\r\n
                  ANA IVENICKI (UFRJ)<br />\r\n
                  CAROLINA BARREIROS DE LIMA (SME/RJ)<br />\r\n
                  CELESTE AZULAY KELMAN (UFRJ)<br />\r\n
                  DAIANE SILVA MENDES DE FRAN&Ccedil;A (UFFJ)<br />\r\n
                  DAYSE CARLA GENERO SERRA (UFF)<br />\r\n
                  EDILENE DAYSE ARA&Uacute;JO DA SILVA URBANO (UFRN)<br />\r\n
                  FRANCISCO ROBERTO DINIZ ARA&Uacute;JO (UFLO)<br />\r\n
                  JANA&Iacute;NA MOREIRA PACHECO DE SOUZA (UERJ)<br />\r\n
                  J&Eacute;SSICA CRISTINA MASCARENHAS FERNANDES (UFRJ)<br />\r\n
                  JOICE GON&Ccedil;ALVES DO NASCIMENTO MATOS (UFRJ)<br />\r\n
                  JOYCE DE OLIVEIRA BEZERRA (UFAL)<br />\r\n
                  MARILSON DONIZETTI SILVINO (IFRN)<br />\r\n
                  MICKAEL FERREIRA ALVES (FACULDADE PIT&Aacute;GORAS)<br />\r\n
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                  PHAGNER RAMOS TAVARES (UFPE)<br />\r\n
                  ROSA LUCIA PAIVA (INSTITUTO NEBULOSA MARGINAL)<br />\r\n
                  SHELEY CRISTINA CORR&Ecirc;A DA SILVA (SEEDF)<br />\r\n
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                  O futuro da escola: repensando pol&iacute;ticas e pr&aacute;ticas<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Transcorridos dois anos de in&uacute;meras mudan&ccedil;as nos nossos cotidianos (pessoal, familiar e de trabalho em fun&ccedil;&atilde;o da pandemia), o CONEDU 2022 nos convida a pensar sobre os caminhos que ser&atilde;o trilhados no campo educacional, com o tema &ldquo;O futuro da escola: repensando pol&iacute;ticas e pr&aacute;ticas&rdquo;. Neste per&iacute;odo, enquanto profissionais, nos redefinimos para conduzir os processos de ensino e aprendizagem nos meios virtuais e, para acompanhar e agregar novos conhecimentos enquanto estudantes. Muitos ajustes foram sendo feitos nesses processos e acompanhados dos exerc&iacute;cios de compreens&atilde;o, empatia e resili&ecirc;ncia. Experimentamos a intensidade do uso das tecnologias, especialmente, para conduzir os processos educacionais que, ao mesmo tempo que trouxe possibilidades, revelou um adensamento das desigualdades e exclus&atilde;o e, certamente, demandam novos olhares na retomada das nossas atividades presenciais.<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Como questionado por Castro &amp; Borges (N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia remota, 2021) &ldquo;Como desataremos o n&oacute; educacional, j&aacute; existente e agravado com a pandemia?&rdquo; Pensamos que: para al&eacute;m das teorias e pol&iacute;ticas p&uacute;blicas (para diferentes setores da sociedade), vamos precisar redimensionar nossas formas de trabalho e nos entender enquanto pares. O que significa, trabalhar de forma colaborativa, integrando as nossas experi&ecirc;ncias para promover inclus&atilde;o educacional e forma&ccedil;&atilde;o profissional de qualidade. No tocante &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de professores, ser&aacute; necess&aacute;rio refor&ccedil;ar os programas que integram as a&ccedil;&otilde;es das universidades com as escolas de educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, aproximando os saberes e fazeres dos sentidos da doc&ecirc;ncia.<br />\r\n
                  <br />\r\n
                  Para o CONEDU de 2022, seguimos com a reflex&atilde;o de Ailton Krenak (2019), defendendo que precisamos empurrar o c&eacute;u para cima e assim respirar!<br />\r\n
                  &nbsp;<br />\r\n
                  Refer&ecirc;ncias:<br />\r\n
                  CASTRO, P. A. de; BORGES, L. P. C. N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia<br />\r\n
                  remota, 2021. Revista ADUEPB Debate. Editora Realize: Campina Grande, 2021.<br />\r\n
                  [online]<br />\r\n
                  KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das<br />\r\n
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Publicado em 12 de julho de 2022

Resumo

O artigo em questão é resultado dos levantamentos obtidos através de uma pesquisa bibliográfica. Buscou-se, mediante leituras de teses e dissertações disponíveis na Plataforma Capes, apresentar um mapeamento dos estudos realizados no campo das pesquisas em nível de pós-graduações, enfatizando as políticas sociais destinada a minoria étnica cigana nos últimos vinte anos no Brasil. Para este estudo escolheu-se o recorte alusivo às políticas educacionais. Este mapeamento está sendo usado na pesquisa de doutoramento, em andamento, do Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade da Universidade Federal do Sul da Bahia (PPGES/UFSB/2020). Habitando o território brasileiro desde a colonização, os diferentes grupos ciganos atravessaram um longo processo de exclusão e invisibilidade sócio-política, realidade alterada com aprovação da Constituição Cidadã (1988), quando, de forma embrionária, foram contemplados em alguns artigos. Em fevereiro de 2007, foram incluídos na categoria de povos tradicionais, via Decreto nº 6.040 e, em 2012, publicou-se a Resolução nº 3 elaborada no Ministério da Educação –ME, a qual trata das diretrizes para o atendimento de educação escolar às populações em situação de itinerância. Por meio do levantamento das pesquisas publicadas, buscou-se saber se as instituições de ensino têm implementado políticas públicas que garantam às crianças e aos jovens ciganos o direito de receber uma educação pautada nas diferenças, sobretudo porque o ambiente disciplinador da escola, com suas regras rígidas e controladoras, difere do modo de vida cigana. A fundamentação teórica foi baseada em Hall 2000; Homi Bhabha 1998; cortesão 2005; Foucault,1987, dentre outros. Constatou-se, por intermédio das leituras das teses e dissertações, que há um grande desconhecimento institucional sobre a legislação garantidora dos direitos da minoria cigana, principalmente no que tange ao recebimento de uma educação pautada em princípios como itinerância e diferenças culturais. O discurso é sempre homogeneizador, desconsiderando as individualidades.

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