A língua inglesa é falada não apenas nos países que a têm como língua oficial, senão também por países que precisam do mesmo para poder se relacionar com outros países e que não falam a mesma língua que o seu país. Também, devido à globalização. Hoje, é raro encontrarmos alguém que não tenha um amigo fora do Brasil e que não esteja fazendo uso do inglês para se comunicar. O seu uso é tão importante que, não à toa, ele é ensinado nas escolas e em todos os níveis – hoje, há escolas que ensinam inglês para crianças de três anos. Não obstante, se pensarmos nesse campo da educação, pode ver que o mesmo está ainda discriminatório, pois favorecem apenas alguns alunos, neste caso, os ouvintes em detrimento dos surdos. Nosso artigo pretende, então, propor o ensino do inglês para pessoas surdas com foco na leitura e escrita de maneira mais significativa, pois o que podemos observar é que o surdo aprende a palavra escrita e a leitura, mas deficientemente. Noutros termos, o surdo não aprende a se comunicar de maneira correta em inglês devido à restrição do ensino da leitura e da escrita apenas, ou seja, se o surdo brasileiro tivesse que se comunicar face a face com o surdo americano, aquele teria problemas. Baseamos nossa teoria em estudiosos das Libras como Barreto & Barreto (2012), Quadros (2004), Capovilla e Raphael (2001), Dallan (2010), Stumpf (2010), Sutton (1974), Silva (2009), Morais (1995), e desmistificaremos o ensino do inglês como L2