A química quando atuante no ramo industrial favorece o surgimento de produtos que trazem benefícios para a nossa vida, como a penicilina. Esses compostos naturais tornam possível a reprodução sintética em laboratórios, o que auxilia no tratamento – e até mesmo na cura de várias doenças. Como resultado dessas descobertas, a expectativa de vida aumentou. Contudo, esses compostos químicos não atuam apenas na medicina, senão em outras áreas também, afinal, são várias as possibilidades de criações, como por exemplo: o desenvolvimento de novos combustíveis, o náilon, tintas etc. Porém, o desenvolvimento dos processos químicos industriais não geraram apenas benefícios, senão também, malefícios e por uma questão simples: o descarte inadequado das embalagens, das substancias e dos produtos químicos em si gerando a poluição ambiental. Pensando nisso, os profissionais dessa área têm desenvolvido alguns projetos que solucionassem os problemas sendo o mais claro e mais plausível o ensino de química nas escolas associado às experiências químicas, ou seja, o ensino não apenas cognitivo, senão também empírico e reflexivo. Porém, ainda que nas escolas o ensino de química como matéria escolar tenha sofrido algumas alterações, o que resulta em alunos mais conscientes do ciclo químico dos elementos que usamos cotidianamente, alguns deles ficam de fora: os surdos. Cremos que as escolas regulares ainda não têm o seu corpo docente habilitado a ensinar ao aluno surdo de forma que a ele seja passado a mesma profundidade do conhecimento que está sendo dado aos alunos ouvintes. Nosso objetivo é, então, apresentar alguns problemas que o aluno surdo apresenta quanto à aprendizagem e sugerir algumas práticas pedagógicas (inclusivas) que o faça sentir-se parte do grupo. Basearemos nosso estudo em estudiosos da área da Educação para Surdos, tais como: Quadros, Karnopp e Sacks.