Artigo E-book VIII ENALIC

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ISBN: 978-65-86901-58-0

MOVIMENTO FEMINISTA E QUESTÕES DE GÊNERO: UMA ABORGADEM NECESSÁRIA NA EDUCAÇÃO

Palavra-chaves: MOVIMENTO FEMINISTA, ESTUDOS DE GÊNERO, EDUCAÇÃO, , Comunicação Oral (CO) ET 04: Educação, diversidade e Inclusão social
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VISTA DISSO, ? IMPRESCIND?VEL RECONHECER A IMPORT?NCIA DO FEMINISMO FRENTE A UM MUNDO MACHISTA, NO QUAL EM 2018 MAIS DE 4 MIL MULHERES SOFRERAM COM O FEMINIC?DIO S? NO BRASIL, SEGUNDO O ATLAS DA VIOL?NCIA DE 2020 DO GOVERNO FEDERAL. DESSA FORMA, ESSE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO GERAL DESTACAR A IMPORT?NCIA DA INSER??O DAS QUEST?ES DE G?NERO E DA HIST?RIA DO MOVIMENTO FEMINISTA NA EDUCA??O B?SICA, A PARTIR DE UMA FORMA??O DOCENTE QUE PREPARE O FUTURO/A PROFESSOR/A PARA EXERCER ESSE PAPEL. ESSE TRABALHO SE CARACTERIZA COMO UM ESTUDO QUALITATIVO, TENDO COMO METODOLOGIA A PESQUISA BIBLIOGR?FICA. O FEMINISMO VEM AO ENCONTRO DE ENCERRAR COM DISCURSOS QUE MOSTRAM O MASCULINO COMO UNIVERSAL. A TEORIA FEMINISTA, CAMPO DE ESTUDOS ACAD?MICOS CENTRADO NA MULHER, SE APRESENTOU DESDE O IN?CIO COMO UM ESPA?O ABERTO ?S DISCUSS?ES DE G?NERO ORIUNDOS DE UMA SOCIEDADE SEXISTA (HOOKS, 2019). O MOVIMENTO FEMINISTA PASSOU POR MUDAN?AS QUANDO, JUNTAS, MULHERES NEGRAS E BRANCAS PASSARAM AFRONTAR A IDEIA DE QUE G?NERO DETERMINAVA O DESTINO DA CLASSE FEMININA (HOOKS, 2019). A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA RELA??O ENTRE G?NERO, RA?A E CLASSE ESSA TEORIA CONCEDEU UM CAR?TER REVOLUCION?RIO PARA O MOVIMENTO FEMINISTA, EM BUSCA DE DESESTRUTURAR ESSA CULTURA PATRIARCAL, OFERECENDO BASES TE?RICAS PARA ESSE MOVIMENTO (HOOKS, 2019). ADEMAIS, APRESENTOU QUATRO CONCEITOS QUE SE TORNARAM INDISPENS?VEIS PARA COMPREENDERMOS A SOCIEDADE ATUAL, DANDO AMPARO PARA QUE SEJA POSS?VEL IDENTIFICAR OS MECANISMOS DE EXCLUS?O E COMBATE-LOS, SENDO ESSES CONCEITOS: O ANDROCENTRISMO, O PATRIARCADO, O SEXISMO E, FINALMENTE, O G?NERO. NA D?CADA DE 80 O FEMINISMO TOMA UMA GRANDE PROPOR??O E ATINGE O STATUS ACAD?MICO. ESSE FEMINISMO SE TORNA DIVERSIFICADO E RECONHECE AS DIFERENTES LUTAS DAS MULHERES, FRENTE A UM FEMINISMO QUE ANTERIORMENTE ERA FORMADO POR MULHERES BRANCAS DE CLASSE M?DIA. 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CATEGORIA DE G?NERO ? INDISPENS?VEL DESCONTRUIRMOS AS OPOSI??ES BIN?RIAS, ASSIM COMO MASCULINO/FEMININO. PARA SCOTT (1995), ? REPETIDO O PENSAMENTO POLARIZADO SOBRE OS G?NEROS, NO QUAL A SOCIEDADE ENCARA HOMENS E MULHERES COMO POLOS OPOSTOS, OCORRENDO UMA RELA??O DE DOMINA??O/SUBMISS?O. SENDO ASSIM, ? PRECISO QUESTIONAR ESSE CAR?TER BIN?RIO, CONSIDERANDO QUE AO EXALTAR AS DIFEREN?AS ENTRE OS SERES, O QUE ? REIVINDICADO ? QUE TAIS SUJEITOS SEJAM RECONHECIDOS EM SUAS SINGULARIDADES. AS DIFEREN?AS SEXUAIS ENTRE MULHERES E HOMENS DE FATO EXISTEM, MAS O G?NERO QUE FALAMOS AQUI EST? PARA AL?M DO SIGNIFICADO BIOL?GICO, MAS SIM IMERSO EM UM CEN?RIO POL?TICO E IDENTIT?RIO. A PARTIR DISSO, ? NECESS?RIO OLHARMOS PARA A IMPORT?NCIA DAS QUEST?ES DE G?NERO NO CURR?CULO DA EDUCA??O B?SICA, PARA QUEBRAR COM PADR?ES IMPOSTOS PELA SOCIEDADE E DAR ESPA?OS PARA OS OUTROS SUJEITOS, QUE S?O CONSIDERADOS INVIS?VEIS DENTRO DESSES ESPA?OS, ? NECESS?RIO QUE A FORMA??O DOCENTE PREPARE AS FUTURAS E OS FUTUROS PROFISSIONAIS PARA UMA PR?TICA CR?TICA QUE ESTEJA APTA A DISCUTIR E QUESTIONAR O PAPEL DOS ESTUDOS DE G?NERO NA SOCIEDADE. ? NECESS?RIO N?O APENAS QUESTIONAR O QUE ? ENSINADO DENTRO DAS ESCOLAS, MAS TAMB?M A FORMA COMO N?S, PROFESSORAS E PROFESSORES, ENSINAMOS E COMO SOMOS FORMADAS/DOS. AO TRABALHAR COM ESSAS DISCUSS?ES NA ESCOLA E PROBLEMATIZAR AS RELA??ES DE PODER EMPREGADAS NESSE LUGAR, D?-SE ESPA?O E VISIBILIDADE PARA AS DIFERENTES IDENTIDADES, PARA QUE TAIS SUJEITOS POSSAM SE CONHECER E SE RECONHECER. TRABALHAR AS RELA??ES DE G?NERO ? UMA PR?TICA AINDA POUCO CONSIDERADA PELA ESCOLA. S?O ESSAS CONVEN??ES QUE DECIDEM QUEM EST? INCLUSO E QUEM EST? EXCLUSO DO AMBIENTE ESCOLAR. COM A AN?LISE DESSES CAMPOS DE ESTUDO NA EDUCA??O ? POSS?VEL CONSTATAR QUE OS ESTUDOS DE G?NERO E AS QUEST?ES QUE ENVOLVEM AS MULHERES S?O PAUTAS CADA VEZ MAIS PRESENTES NA SOCIEDADE. APESAR DISSO, VIMOS QUE ESSAS DISCUSS?ES AINDA ENCONTRAM MUITAS BARREIRAS PARA SE INSERIREM NOS ESPA?OS EDUCATIVOS. A PROBLEMATIZA??O E COMPREENS?O DAS RELA??ES DE PODER GERADAS A PARTIR DAS RELA??ES DE G?NERO PERMITE QUE OS/AS ESTUDANTES RECONHE?AM A EXIST?NCIA DE DIFERENTES IDENTIDADES, COMBATENDO-SE ASSIM, AS DISCRIMINA??ES E CORROBORANDO PARA UM AMBIENTE MENOS DESIGUAL. INSERIR AS QUEST?ES DE G?NERO DENTRO DOS ESPA?OS ESCOLARES VAI DE ENCONTRO COM ALCAN?AR A EQUIDADE E O RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS NA SOCIEDADE."
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          N&oacute;s passarinhos, eles passar&atilde;o: esperan&ccedil;ar, agir e resistir na forma&ccedil;&atilde;o de professores.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A pandemia se imp&ocirc;s ao mundo. Desde o in&iacute;cio de 2020, temos a cada dia um fato novo, uma nova realidade. Doen&ccedil;a, mortes e p&acirc;nico foram ceifando vidas, sonhos e trabalho. Perdas talvez seja a palavra que melhor expresse esse per&iacute;odo!<br />\r\n
          <br />\r\n
          Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas.<br />\r\n
          <br />\r\n
          &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica foram realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online. Sem condi&ccedil;&otilde;es de realiza&ccedil;&atilde;o em 2020, a necessidade de efetivar esse conjunto de eventos &eacute; inadi&aacute;vel. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es a serem debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos buscam contribuir com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos. Para tanto, ter&atilde;o em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a participarem desse momento especial, mesmo que virtual, para juntarmos for&ccedil;a, reflex&atilde;o e energia para a luta!<br />\r\n
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          N&oacute;s passarinhos, eles passar&atilde;o: esperan&ccedil;ar, agir e resistir na forma&ccedil;&atilde;o de professores.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A pandemia se imp&ocirc;s ao mundo. Desde o in&iacute;cio de 2020, temos a cada dia um fato novo, uma nova realidade. Doen&ccedil;a, mortes e p&acirc;nico foram ceifando vidas, sonhos e trabalho. Perdas talvez seja a palavra que melhor expresse esse per&iacute;odo!<br />\r\n
          <br />\r\n
          Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas.<br />\r\n
          <br />\r\n
          &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica foram realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online. Sem condi&ccedil;&otilde;es de realiza&ccedil;&atilde;o em 2020, a necessidade de efetivar esse conjunto de eventos &eacute; inadi&aacute;vel. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es a serem debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
          <br />\r\n
          A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos buscam contribuir com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos. Para tanto, ter&atilde;o em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a participarem desse momento especial, mesmo que virtual, para juntarmos for&ccedil;a, reflex&atilde;o e energia para a luta!<br />\r\n
          &nbsp;<br />\r\n
          &nbsp;
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                  A pandemia da COVID-19 se imp&ocirc;s ao mundo. Desde o in&iacute;cio de 2020, temos a cada dia um fato novo, uma nova realidade. Doen&ccedil;a, mortes e p&acirc;nico foram ceifando vidas, sonhos e trabalho. Perdas talvez seja a palavra que melhor expresse esse per&iacute;odo!<br />\r\n
                  Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas, embora a educa&ccedil;&atilde;o, mesmo sob as mais adversas condi&ccedil;&otilde;es, nunca ficou parada.<br />\r\n
                  &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica que s&atilde;o realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online, ap&oacute;s adiarmos sua realiza&ccedil;&atilde;o inicialmente prevista para 2020. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
                  A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos mais uma vez contribu&iacute;ram com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos, tendo em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a lerem ebook do evento como continuidade do processo desencadeado em dezembro. Sem d&uacute;vidas, estaremos junt@s daqui a pouco, de modo presencial, para que a nossa energia seja cada vez mais revertida em organiza&ccedil;&atilde;o de luta dos docentes e licenciandos desse Brasil, que acreditam na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, democr&aacute;tica, laica e de qualidade, socialmente referenciada para todos!<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
                  &nbsp;<br />\r\n
                  Nilson de Souza Cardoso<br />\r\n
                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima<br />\r\n
                  Maio de 2022.<br />\r\n
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                  Nilson de Souza Cardoso<br />\r\n
                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo De Lima
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                  Ad&eacute;lia Maria Evangelista Azevedo (Unidades de Jardim- UEMS)<br />\r\n
                  Alana Cec&iacute;lia de Menezes Sobreira (UECE)<br />\r\n
                  Ana Maria Pereira Lima (UECE)<br />\r\n
                  Andr&eacute; Lu&iacute;s de Oliveira (Universidade Estadual de Maring&aacute;-UEM)<br />\r\n
                  Beatriz Fernanda Almeida da Silva (Unespar)<br />\r\n
                  Cl&aacute;udia In&ecirc;s Horn (UNIVATES)<br />\r\n
                  Claudia Maria Sallai Tanhoffer (UFPR)<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild (Universidade do Vale do Taquar&iacute; - Univates)<br />\r\n
                  Cristiane Maria Sampaio Forte (UECE)<br />\r\n
                  Desire Luciane Dominschek (Uninter/Unicamp)<br />\r\n
                  Douglas Eduardo Soares Pereira (Instituto Federal do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  Eliane Matesco Cristov&atilde;o (UNIFEI)<br />\r\n
                  Elsio Jos&eacute; Cor&aacute; (UFFS)<br />\r\n
                  Fabiane Oleg&aacute;rio (UNIVATES)<br />\r\n
                  Fabr&iacute;cio Bonfim Sud&eacute;rio (UECE)<br />\r\n
                  Fernanda Silvia Veloso (UFPR)<br />\r\n
                  Flavia Sueli Fabiani Marcatto (UNIFEI)<br />\r\n
                  Gicele Maria Cervi (PUC - S&Atilde;O PAULO)<br />\r\n
                  Giselle Giovanna do Couto de Oliveira (IFPR)<br />\r\n
                  Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (Universidade Estadual de Maring&aacute; - UEM)<br />\r\n
                  Iara Aquino (IFPR)<br />\r\n
                  Isabel Cristina Rodrigues (UEM)<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima (UECE)<br />\r\n
                  Jones Baroni Ferreira de Menezes (UECE)<br />\r\n
                  Jose Fernandes da Silva (IFMG)<br />\r\n
                  Karina Soledad Maldonado Molina (USP)<br />\r\n
                  Leandro Palcha (UFPR)<br />\r\n
                  Leila Cleuri Pryjma (IFPR)<br />\r\n
                  Lilian Cristina Buzato Ritter (UEM)<br />\r\n
                  Luc&eacute;lio Ferreira Simi&atilde;o (UEMS)<br />\r\n
                  Luciana Facchini (Instituto Superior de Educa&ccedil;&atilde;o Ivoti)<br />\r\n
                  Luiz Felipe Marques (Universidade Estadual do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  M&aacute;rcia Elisa Tet&eacute; Ramos (UEM)<br />\r\n
                  Marcilene de Assis Alves Araujo (Universidade de Gurupi - UnirG)<br />\r\n
                  Maria Elisabete Bersch (UNIVATES)<br />\r\n
                  Maria M&aacute;rcia Melo de Castro Martins (UECE)<br />\r\n
                  Mariana Feiteiro Cavalari &nbsp;(UNESP - RIO CLARO)<br />\r\n
                  M&aacute;rio C&eacute;zar Amorim de Oliveira (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  NO&Ecirc;MIA DOS SANTOS PEREIRA MOURA (UFGD)<br />\r\n
                  Raylson Francisco Nunes de Sousa (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  Rosane de Fatima Batista Teixeira (IFPR)<br />\r\n
                  Sandra Regina D&rsquo; Antonio Verrengia (UEM)<br />\r\n
                  S&eacute;rgio Nunes Lopes (Universidade do Vale do Taquari - Univates)<br />\r\n
                  Sergio Vale da Paix&atilde;o (IFPR)<br />\r\n
                  T&acirc;nia Maria de Sousa Fran&ccedil;a (Universidade Estadual do Cear&aacute; - UECE)<br />\r\n
                  Thais Ludmila Da Silva Ranieri (UFRPE)<br />\r\n
                  Viviane Paula Martini (IFPR)<br />\r\n
                  Welessandra Aparecida Benfica (UEMG)
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                  Para a educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi diferente. Escolas fechadas, docentes e estudantes em atividades remotas. A maioria sem condi&ccedil;&otilde;es materiais e emocionais para enfrentar a nova situa&ccedil;&atilde;o. O preju&iacute;zo pedag&oacute;gico &eacute; imenso com retrocessos inevit&aacute;veis frente &agrave;s omissas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e o genoc&iacute;dio do povo brasileiro. Demorou um tempo, mas a sociedade come&ccedil;ou a reagir e a enfrentar os problemas, embora a educa&ccedil;&atilde;o, mesmo sob as mais adversas condi&ccedil;&otilde;es, nunca ficou parada.<br />\r\n
                  &Eacute; nesse contexto de perdas de vidas e retrocessos sociais que o VIII ENALIC, o VII Semin&aacute;rio Nacional do PIBID e o II Semin&aacute;rio Nacional da Resid&ecirc;ncia Pedag&oacute;gica que s&atilde;o realizados de 07 a 11 de dezembro de 2021, de modo online, ap&oacute;s adiarmos sua realiza&ccedil;&atilde;o inicialmente prevista para 2020. Mais do que nunca, o di&aacute;logo entre professores da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica e formadores, estudantes, pesquisadores, p&oacute;s-graduandos e demais profissionais da educa&ccedil;&atilde;o &eacute; urgente para discutir estrat&eacute;gias de luta, socializar conhecimentos e viv&ecirc;ncias, que municie o enfrentamento das pol&iacute;ticas neoliberais que se impuseram com maior for&ccedil;a na educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o s&atilde;o poucas as quest&otilde;es debatidas: a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a Base Nacional Curricular-Forma&ccedil;&atilde;o de Professores, a Reforma do Ensino M&eacute;dio e seus &ldquo;novos&rdquo; itiner&aacute;rios, o corte no financiamento da educa&ccedil;&atilde;o com a EC n&ordm; 95/2016, bem como o impacto da pandemia, entre outros.<br />\r\n
                  A partir de debate com embasamento te&oacute;rico e de investiga&ccedil;&otilde;es recentes e relevantes, promovendo reflex&atilde;o atual e contextualizada de quest&otilde;es implicadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o inicial e continuada de professores da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica, que esses eventos mais uma vez contribu&iacute;ram com a luta geral em defesa da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, laica, gratuita, democr&aacute;tica e de qualidade socialmente referenciada para todos, tendo em Paulo Freire, Patrono da Educa&ccedil;&atilde;o Brasileira, um pilar de resist&ecirc;ncia e inspira&ccedil;&atilde;o. Assim, convidamos a tod@s a lerem ebook do evento como continuidade do processo desencadeado em dezembro. Sem d&uacute;vidas, estaremos junt@s daqui a pouco, de modo presencial, para que a nossa energia seja cada vez mais revertida em organiza&ccedil;&atilde;o de luta dos docentes e licenciandos desse Brasil, que acreditam na educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, democr&aacute;tica, laica e de qualidade, socialmente referenciada para todos!<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
                  &nbsp;<br />\r\n
                  Nilson de Souza Cardoso<br />\r\n
                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo de Lima<br />\r\n
                  Maio de 2022.<br />\r\n
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                  Sueli Guadelupe de Lima Mendon&ccedil;a<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild Johann<br />\r\n
                  Jaqueline Rabelo De Lima
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                  Alana Cec&iacute;lia de Menezes Sobreira (UECE)<br />\r\n
                  Ana Maria Pereira Lima (UECE)<br />\r\n
                  Andr&eacute; Lu&iacute;s de Oliveira (Universidade Estadual de Maring&aacute;-UEM)<br />\r\n
                  Beatriz Fernanda Almeida da Silva (Unespar)<br />\r\n
                  Cl&aacute;udia In&ecirc;s Horn (UNIVATES)<br />\r\n
                  Claudia Maria Sallai Tanhoffer (UFPR)<br />\r\n
                  Cristiane Antonia Hauschild (Universidade do Vale do Taquar&iacute; - Univates)<br />\r\n
                  Cristiane Maria Sampaio Forte (UECE)<br />\r\n
                  Desire Luciane Dominschek (Uninter/Unicamp)<br />\r\n
                  Douglas Eduardo Soares Pereira (Instituto Federal do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  Eliane Matesco Cristov&atilde;o (UNIFEI)<br />\r\n
                  Elsio Jos&eacute; Cor&aacute; (UFFS)<br />\r\n
                  Fabiane Oleg&aacute;rio (UNIVATES)<br />\r\n
                  Fabr&iacute;cio Bonfim Sud&eacute;rio (UECE)<br />\r\n
                  Fernanda Silvia Veloso (UFPR)<br />\r\n
                  Flavia Sueli Fabiani Marcatto (UNIFEI)<br />\r\n
                  Gicele Maria Cervi (PUC - S&Atilde;O PAULO)<br />\r\n
                  Giselle Giovanna do Couto de Oliveira (IFPR)<br />\r\n
                  Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (Universidade Estadual de Maring&aacute; - UEM)<br />\r\n
                  Iara Aquino (IFPR)<br />\r\n
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                  Jaqueline Rabelo de Lima (UECE)<br />\r\n
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                  Lilian Cristina Buzato Ritter (UEM)<br />\r\n
                  Luc&eacute;lio Ferreira Simi&atilde;o (UEMS)<br />\r\n
                  Luciana Facchini (Instituto Superior de Educa&ccedil;&atilde;o Ivoti)<br />\r\n
                  Luiz Felipe Marques (Universidade Estadual do Paran&aacute;)<br />\r\n
                  M&aacute;rcia Elisa Tet&eacute; Ramos (UEM)<br />\r\n
                  Marcilene de Assis Alves Araujo (Universidade de Gurupi - UnirG)<br />\r\n
                  Maria Elisabete Bersch (UNIVATES)<br />\r\n
                  Maria M&aacute;rcia Melo de Castro Martins (UECE)<br />\r\n
                  Mariana Feiteiro Cavalari &nbsp;(UNESP - RIO CLARO)<br />\r\n
                  M&aacute;rio C&eacute;zar Amorim de Oliveira (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEAR&Aacute;)<br />\r\n
                  NO&Ecirc;MIA DOS SANTOS PEREIRA MOURA (UFGD)<br />\r\n
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Publicado em 05 de abril de 2022

Resumo

ATUALMENTE TEMOS SOFRIDO COM IN?MEROS RETROCESSOS NA VIDA POL?TICA, VIVENCIANDO A PERDA DE DIREITOS QUE OUTRORA FORAM CONQUISTADOS. NESSE CEN?RIO, PRESENCIAMOS UMA PARCELA DA SOCIEDADE QUE SE COLOCA ADVERSA AS PAUTAS FEMINISTAS E AS QUEST?ES G?NERO, COMO SE FOSSE PRECISO COMBATE-LAS, COMO SE REPRESENTASSEM UMA AMEA?A. DE ACORDO COM GARCIA (2011), SE PERCORRERMOS A HIST?RIA DO FEMINISMO NO MUNDO, ? POSS?VEL OBSERVAR QUE ESSE MOVIMENTO POR VEZES FOI FOCO DE CAMPANHAS QUE FIZERAM COM QUE AS PESSOAS ACREDITASSEM QUE ELE FOSSE, DE FATO, UM INIMIGO. DISTORCENDO A REALIDADE DE UM FEMINISMO QUE LUTAVA PELOS DIREITOS DAS MULHERES. AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES PRODUZIRAM DISCURSOS QUE POSSIBILITASSEM JUSTIFICAR ESSA PR?TICA. NA GR?CIA ANTIGA, ASSIM COMO NA TRADI??O JUDAICO CRIST?, SEGUNDO GARCIA (2011), EVA E PANDORA EXERCERAM O PAPEL DE MOSTRAR QUE A CURIOSIDADE DA MULHER REPRESENTAVA PERIGO E DESGRA?AS ? HUMANIDADE, CEN?RIO QUE SE REFLETE AT? HOJE NA SOCIEDADE. ? VISTA DISSO, ? IMPRESCIND?VEL RECONHECER A IMPORT?NCIA DO FEMINISMO FRENTE A UM MUNDO MACHISTA, NO QUAL EM 2018 MAIS DE 4 MIL MULHERES SOFRERAM COM O FEMINIC?DIO S? NO BRASIL, SEGUNDO O ATLAS DA VIOL?NCIA DE 2020 DO GOVERNO FEDERAL. DESSA FORMA, ESSE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO GERAL DESTACAR A IMPORT?NCIA DA INSER??O DAS QUEST?ES DE G?NERO E DA HIST?RIA DO MOVIMENTO FEMINISTA NA EDUCA??O B?SICA, A PARTIR DE UMA FORMA??O DOCENTE QUE PREPARE O FUTURO/A PROFESSOR/A PARA EXERCER ESSE PAPEL. ESSE TRABALHO SE CARACTERIZA COMO UM ESTUDO QUALITATIVO, TENDO COMO METODOLOGIA A PESQUISA BIBLIOGR?FICA. O FEMINISMO VEM AO ENCONTRO DE ENCERRAR COM DISCURSOS QUE MOSTRAM O MASCULINO COMO UNIVERSAL. A TEORIA FEMINISTA, CAMPO DE ESTUDOS ACAD?MICOS CENTRADO NA MULHER, SE APRESENTOU DESDE O IN?CIO COMO UM ESPA?O ABERTO ?S DISCUSS?ES DE G?NERO ORIUNDOS DE UMA SOCIEDADE SEXISTA (HOOKS, 2019). O MOVIMENTO FEMINISTA PASSOU POR MUDAN?AS QUANDO, JUNTAS, MULHERES NEGRAS E BRANCAS PASSARAM AFRONTAR A IDEIA DE QUE G?NERO DETERMINAVA O DESTINO DA CLASSE FEMININA (HOOKS, 2019). A PARTIR DO RECONHECIMENTO DA RELA??O ENTRE G?NERO, RA?A E CLASSE ESSA TEORIA CONCEDEU UM CAR?TER REVOLUCION?RIO PARA O MOVIMENTO FEMINISTA, EM BUSCA DE DESESTRUTURAR ESSA CULTURA PATRIARCAL, OFERECENDO BASES TE?RICAS PARA ESSE MOVIMENTO (HOOKS, 2019). ADEMAIS, APRESENTOU QUATRO CONCEITOS QUE SE TORNARAM INDISPENS?VEIS PARA COMPREENDERMOS A SOCIEDADE ATUAL, DANDO AMPARO PARA QUE SEJA POSS?VEL IDENTIFICAR OS MECANISMOS DE EXCLUS?O E COMBATE-LOS, SENDO ESSES CONCEITOS: O ANDROCENTRISMO, O PATRIARCADO, O SEXISMO E, FINALMENTE, O G?NERO. NA D?CADA DE 80 O FEMINISMO TOMA UMA GRANDE PROPOR??O E ATINGE O STATUS ACAD?MICO. ESSE FEMINISMO SE TORNA DIVERSIFICADO E RECONHECE AS DIFERENTES LUTAS DAS MULHERES, FRENTE A UM FEMINISMO QUE ANTERIORMENTE ERA FORMADO POR MULHERES BRANCAS DE CLASSE M?DIA. AQUI TEMOS O RECONHECIMENTO DAS CATEGORIAS QUE DIVERSIFICAM ESSA LUTA, TAL COMO RA?A, CLASSE E G?NERO. HOJE, DEVEMOS COMPREENDER A PLURALIDADE DO FEMINISMO E SUAS DIFERENTES VERTENTES. MESMO QUE ESSA SEJA UMA LUTA POR IGUALDADE DE DIREITOS, ELE SE DIVIDE EM LUTAS DE COLETIVOS DE MULHERES A PARTIR DO SEU LUGAR DE FALA FRENTE AS CATEGORIAS DE G?NERO, CLASSE E RA?A. COMPREENDER ESSA DIFEREN?A ? IMPORTANTE PARA QUE POSSAMOS RECONHECER A LUTA DE CADA GRUPO DE MULHERES. ESSE RECONHECIMENTO PERMITE QUE MAIS MULHERES SEJAM ATINGIDAS A PARTIR DA DEMOCRATIZA??O DO ACESSO ? INFORMA??O. DE FATO, A EQUIDADE ENTRE OS G?NEROS AINDA N?O FOI ALCAN?ADA, A VIOL?NCIA AINDA ? UM TEMA PRESENTE NO NOSSO COTIDIANO, ASSIM COMO A DISCRIMINA??O E O RACISMO. POR ISSO O FEMINISMO AINDA ? T?O PRESENTE E SE FAZ CADA VEZ MAIS NECESS?RIO NA SOCIEDADE, COMO UM MOVIMENTO QUE SEGUE LUTANDO PARA QUE AS MULHERES SEJAM LIVRES E POSSAM DEFINIR SUAS IDENTIDADES E SUAS ESCOLHAS. NOS ESTUDOS QUE DIZEM RESPEITO ? CATEGORIA DE G?NERO ? INDISPENS?VEL DESCONTRUIRMOS AS OPOSI??ES BIN?RIAS, ASSIM COMO MASCULINO/FEMININO. PARA SCOTT (1995), ? REPETIDO O PENSAMENTO POLARIZADO SOBRE OS G?NEROS, NO QUAL A SOCIEDADE ENCARA HOMENS E MULHERES COMO POLOS OPOSTOS, OCORRENDO UMA RELA??O DE DOMINA??O/SUBMISS?O. SENDO ASSIM, ? PRECISO QUESTIONAR ESSE CAR?TER BIN?RIO, CONSIDERANDO QUE AO EXALTAR AS DIFEREN?AS ENTRE OS SERES, O QUE ? REIVINDICADO ? QUE TAIS SUJEITOS SEJAM RECONHECIDOS EM SUAS SINGULARIDADES. AS DIFEREN?AS SEXUAIS ENTRE MULHERES E HOMENS DE FATO EXISTEM, MAS O G?NERO QUE FALAMOS AQUI EST? PARA AL?M DO SIGNIFICADO BIOL?GICO, MAS SIM IMERSO EM UM CEN?RIO POL?TICO E IDENTIT?RIO. A PARTIR DISSO, ? NECESS?RIO OLHARMOS PARA A IMPORT?NCIA DAS QUEST?ES DE G?NERO NO CURR?CULO DA EDUCA??O B?SICA, PARA QUEBRAR COM PADR?ES IMPOSTOS PELA SOCIEDADE E DAR ESPA?OS PARA OS OUTROS SUJEITOS, QUE S?O CONSIDERADOS INVIS?VEIS DENTRO DESSES ESPA?OS, ? NECESS?RIO QUE A FORMA??O DOCENTE PREPARE AS FUTURAS E OS FUTUROS PROFISSIONAIS PARA UMA PR?TICA CR?TICA QUE ESTEJA APTA A DISCUTIR E QUESTIONAR O PAPEL DOS ESTUDOS DE G?NERO NA SOCIEDADE. ? NECESS?RIO N?O APENAS QUESTIONAR O QUE ? ENSINADO DENTRO DAS ESCOLAS, MAS TAMB?M A FORMA COMO N?S, PROFESSORAS E PROFESSORES, ENSINAMOS E COMO SOMOS FORMADAS/DOS. AO TRABALHAR COM ESSAS DISCUSS?ES NA ESCOLA E PROBLEMATIZAR AS RELA??ES DE PODER EMPREGADAS NESSE LUGAR, D?-SE ESPA?O E VISIBILIDADE PARA AS DIFERENTES IDENTIDADES, PARA QUE TAIS SUJEITOS POSSAM SE CONHECER E SE RECONHECER. TRABALHAR AS RELA??ES DE G?NERO ? UMA PR?TICA AINDA POUCO CONSIDERADA PELA ESCOLA. S?O ESSAS CONVEN??ES QUE DECIDEM QUEM EST? INCLUSO E QUEM EST? EXCLUSO DO AMBIENTE ESCOLAR. COM A AN?LISE DESSES CAMPOS DE ESTUDO NA EDUCA??O ? POSS?VEL CONSTATAR QUE OS ESTUDOS DE G?NERO E AS QUEST?ES QUE ENVOLVEM AS MULHERES S?O PAUTAS CADA VEZ MAIS PRESENTES NA SOCIEDADE. APESAR DISSO, VIMOS QUE ESSAS DISCUSS?ES AINDA ENCONTRAM MUITAS BARREIRAS PARA SE INSERIREM NOS ESPA?OS EDUCATIVOS. A PROBLEMATIZA??O E COMPREENS?O DAS RELA??ES DE PODER GERADAS A PARTIR DAS RELA??ES DE G?NERO PERMITE QUE OS/AS ESTUDANTES RECONHE?AM A EXIST?NCIA DE DIFERENTES IDENTIDADES, COMBATENDO-SE ASSIM, AS DISCRIMINA??ES E CORROBORANDO PARA UM AMBIENTE MENOS DESIGUAL. INSERIR AS QUEST?ES DE G?NERO DENTRO DOS ESPA?OS ESCOLARES VAI DE ENCONTRO COM ALCAN?AR A EQUIDADE E O RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS NA SOCIEDADE.

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