Artigo Anais do VIII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

MATEMÁTICA INCLUSIVA: ENSINO COM APOIO DE MODELOS CONCRETOS PARA ALUNOS SURDOS

Palavra-chaves: MATEMÁTICA INCLUSIVA, MATERIAL ACESSÍVEL, ALUNO SURDO, MODELO CONCRETO, Comunicação Oral (CO) ET 04: Educação, diversidade e Inclusão social
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AO CHEGAR NA ESCOLA, DURANTE O ESTÁGIO DO PIBID, FOMOS INFORMADOS QUE HAVIA UMA ALUNA SURDA NA SALA DE AULA. A SEGUIR, FOI FEITA A OBSERVAÇÃO DA ALUNA NA SALA REGULAR DURANTE UMA APLICAÇÃO DE JOGOS REALIZADA NA TURMA, CONJUNTAMENTE COM OUTROS BOLSISTAS DO PIBID, EM QUE FOI POSSÍVEL NOTAR QUE A ALUNA HAVIA SIDO BASTANTE PARTICIPATIVA, INTERAGINDO BEM COM SEUS COLEGAS. DEPOIS DA AULA, QUESTIONAMOS SE A ALUNA GOSTARIA DE RECEBER UM APOIO EXTRA EM RELAÇÃO A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA E A MESMA ACEITOU. A PARTIR DESTE MOMENTO, A ALUNA PASSOU A TER UM ATENDIMENTO MAIS PRÓXIMO. INICIALMENTE FOI REALIZADA UMA OFICINA DIAGNÓSTICA COM O ACOMPANHAMENTO DA INTÉRPRETE DE LIBRAS, QUE ACOMPANHAVA ESTA ALUNA DURANTE AS AULAS NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, POIS NA SALA REGULAR O TRABALHO ERA INVIÁVEL, DEVIDO AO BARULHO E A GRANDE QUANTIDADE DE ALUNOS. COMO RECURSO, FORAM UTILIZADOS MATERIAIS DISPONÍVEIS NO MOMENTO, COMO CANETAS QUE ESTAVAM NO ESTOJO DA BOLSISTA E ABORDADO O CONTEÚDO DE IDENTIFICAÇÃO DAS QUANTIDADES E DAS OPERAÇÕES BÁSICAS, MAIS PRECISAMENTE, ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO. COM O RESULTADO DESTA ABORDAGEM DIAGNÓSTICA, REALIZAMOS OUTROS ENCONTROS NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, SEMPRE PENSANDO EM  MATERIAIS CONCRETOS DISPONÍVEIS E/OU DE BAIXO CUSTO PARA APOIO, PARA EXPLORAR OS RECURSOS VISUAIS E FACILITAR O ENTENDIMENTO DA ALUNA. DURANTE ANOS, AS PESSOAS QUE NASCIAM COM NECESSIDADES ESPECIAIS, ERAM MAL VISTAS SOCIALMENTE, MUITOS ACREDITAVAM ATÉ MESMO QUE ESTAS REPRESENTAVAM SÍMBOLOS DE MÁ SORTE. ESSE CENÁRIO COMEÇOU A MUDAR, APÓS A SEGUNDA GUERRA, ONDE COM A VOLTA DE VÁRIOS INDIVÍDUOS MUTILADOS, A SOCIEDADE VIA COMO INJUSTO ROTULAR E DESCARTAR PESSOAS QUE CHEGARAM A TAL CONDIÇÃO PARA DEFENDER A PÁTRIA E TODOS DE MODO GERAL. O NOVO OLHAR PARA ESSE PÚBLICO, NO ENTANTO, NÃO RESULTOU NA CONSTRUÇÃO DE UM CENÁRIO PERFEITO PARA ESSAS PESSOAS; MUITAS PASSARAM A VIVER SOB A IDEIA DA NORMALIZAÇÃO QUE TENTAVA CAMUFLAR AS NECESSIDADES ESPECIAIS QUE ESSES INDIVÍDUOS DETINHAM, PROPAGANDO A FALSA IDEIA DE QUE É NECESSÁRIO APENAS MOTIVAÇÃO PARA EXTRAPOLAR BARREIRAS. SABE-SE QUE NA TENTATIVA DE AMENIZAR A VISÃO NORMALIZADORA, SURGE UM OUTRO MOVIMENTO, BASEADO NOS IDEAIS DA NORMALIZAÇÃO QUE FOI O MOVIMENTO DE INTEGRAÇÃO, ESTE POR SUA VEZ CENTRA NA NECESSIDADE ESPECIAL QUE POSSUI O INDIVÍDUO, O QUE MUITAS VEZES, PODE LEVAR A UMA FALSA IDEIA DE INCLUSÃO. INCLUIR, NÃO É CARACTERIZAR O INDIVÍDUO PELA SUA NECESSIDADE ESPECIAL, OU ACREDITAR QUE SUJEITOS SÃO TODOS IGUAIS, MAS PERCEBER QUE TODOS SÃO DIFERENTES, POIS CADA UM POSSUI A SUA PARTICULARIDADE, ALÉM DISSO, ENXERGAR QUE NÃO É A NECESSIDADE ESPECIAL A RESPONSÁVEL POR DETERMINAR AS LIMITAÇÕES DE CADA INDIVÍDUO. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA TEM COMO OBJETIVO GARANTIR O DIREITO DE TODOS E TODAS À EDUCAÇÃO. ELA INTEGRA OS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. PARA COLOCÁ-LA EM PRÁTICA, É EXTREMAMENTE NECESSÁRIO QUE A ESCOLA, GOVERNO E SOCIEDADES ESTEJAM UNIDOS. NÃO EXISTE EDUCAÇÃO INCLUSIVA, SEM TER UMA SOCIEDADE INCLUSIVA. A EXISTÊNCIA DE UM AMBIENTE QUE POSSIBILITA A SISTEMATIZAÇÃO DOS SABERES, FAZ COM QUE UM ALUNO SURDO SE DESENVOLVA SATISFATORIAMENTE E QUE TENHA AUTONOMIA NO SEU PROCESSO DE APRENDIZAGEM. DURANTE O DESENVOLVIMENTO DESTE TRABALHO, FOI POSSÍVEL PERCEBER QUE A EDUCAÇÃO NA ESCOLA PÚBLICA REQUER MUITA ATENÇÃO E INFELIZMENTE, AINDA ESTÁ LONGE DO IDEAL. A GARANTIA DE UM INTÉRPRETE DE LIBRAS NÃO IMPLICA NO DESENVOLVIMENTO DO ESTUDANTE, POIS PARA ALÉM DA LINGUAGEM, EXISTEM OUTROS PONTOS A SEREM CONSIDERADOS, COMO A MANEIRA QUE AQUELE ALUNO APRENDE E NEM SEMPRE SERÁ A TRADICIONAL, ALÉM DA DIFICULDADE QUE O INTÉRPRETE PODE APRESENTAR EM ALGUMAS MATÉRIAS ESPECÍFICAS. GERALMENTE A MATEMÁTICA É CONSIDERADA A MATÉRIA MAIS DIFÍCIL DA ESCOLA, PORÉM, ISSO DEIXA DE SER REALIDADE QUANDO ELA É APRESENTADA DE MANEIRA PALPÁVEL PARA OS ALUNOS. OS MODELOS CONCRETOS APRESENTARAM UM ÓTIMO RESULTADO PARA APRESENTAR OS CONTEÚDOS ABORDADOS DURANTE AS AULAS, TORNANDO-OS MENOS ABSTRATOS E FACILITANDO SEU APRENDIZADO. DURANTE O ACOMPANHAMENTO DA ALUNA, FOI POSSÍVEL PERCEBER QUE COM O AUXÍLIO DOS RECURSOS VISUAIS, A ALUNA CONSEGUIU COMPREENDER OS ASSUNTOS ABORDADOS. MAIS DO QUE ISSO, A ESTUDANTE SE MOSTROU EMPOLGADA PARA ESTUDAR MATEMÁTICA E SE VIU ACOLHIDA NA ESCOLA, MELHORANDO SEU DESEMPENHO. INFELIZMENTE, NO FINAL DO TRABALHO A ESTUDANTE PRECISOU SAIR DA ESCOLA E NÃO PODE SER ACOMPANHADA POR UM PERÍODO MAIOR. NÃO FOI POSSÍVEL OBSERVAR SE A ALUNA TINHA ACOMPANHAMENTO E INCENTIVOS DOS FAMILIARES PARA ESTUDAR. 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Publicado em 06 de abril de 2022

Resumo

UM GRANDE DESAFIO ENCONTRADO NAS ESCOLAS É A INCLUSÃO E O ENSINO DE QUALIDADE PARA ALUNOS QUE APRESENTAM ALGUMA DEFICIÊNCIA. DENTRE AS FINALIDADES DESTE TRABALHO, QUEREMOS MOSTRAR COMO SE DÁ A INCLUSÃO NO ÂMBITO EDUCACIONAL E COLABORAR COM O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DE UMA ALUNA SURDA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. A MOTIVAÇÃO DESTE TRABALHO OCORREU DURANTE O PIBID (PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) DE MATEMÁTICA E TEVE COMO OBJETIVO AUXILIAR UMA DISCENTE SURDA NO ESTUDO DA MATÉRIA DE MATEMÁTICA. ESTA ALUNA CURSAVA O 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO COLÉGIO ESTADUAL RAPHAEL SERRAVALLE, EM SALVADOR-BA E NÃO CONSEGUIA ACOMPANHAR OS ASSUNTOS VISTOS DURANTE AS AULAS EM SUA TURMA REGULAR. INICIALMENTE NÃO ERA POSSÍVEL IDENTIFICAR SE O MOTIVO PRINCIPAL DE SUA DIFICULDADE ESTAVA RELACIONADO À TURMA, À FALTA DE ESTRUTURA IDEAL NA ESCOLA, ÀS BARREIRAS DA COMUNICAÇÃO, À FALTA DE CONHECIMENTOS ANTERIORES OU A JUNÇÃO DOS ITENS CITADOS ANTERIORMENTE. AO CHEGAR NA ESCOLA, DURANTE O ESTÁGIO DO PIBID, FOMOS INFORMADOS QUE HAVIA UMA ALUNA SURDA NA SALA DE AULA. A SEGUIR, FOI FEITA A OBSERVAÇÃO DA ALUNA NA SALA REGULAR DURANTE UMA APLICAÇÃO DE JOGOS REALIZADA NA TURMA, CONJUNTAMENTE COM OUTROS BOLSISTAS DO PIBID, EM QUE FOI POSSÍVEL NOTAR QUE A ALUNA HAVIA SIDO BASTANTE PARTICIPATIVA, INTERAGINDO BEM COM SEUS COLEGAS. DEPOIS DA AULA, QUESTIONAMOS SE A ALUNA GOSTARIA DE RECEBER UM APOIO EXTRA EM RELAÇÃO A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA E A MESMA ACEITOU. A PARTIR DESTE MOMENTO, A ALUNA PASSOU A TER UM ATENDIMENTO MAIS PRÓXIMO. INICIALMENTE FOI REALIZADA UMA OFICINA DIAGNÓSTICA COM O ACOMPANHAMENTO DA INTÉRPRETE DE LIBRAS, QUE ACOMPANHAVA ESTA ALUNA DURANTE AS AULAS NA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS, POIS NA SALA REGULAR O TRABALHO ERA INVIÁVEL, DEVIDO AO BARULHO E A GRANDE QUANTIDADE DE ALUNOS. 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MESMO SEM TERMINAR O ANO LETIVO, OBSERVOU-SE QUE O RESULTADO FOI BASTANTE POSITIVO, FAZENDO A DIFERENÇA NA VIDA DA ALUNA E MUDANDO SUA PERCEPÇÃO EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO.

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