Desde 1957 a informática vem tomando rumos diversos no Brasil e o que antes era utilizado só cientificamente hoje em dia alcançam cada vez mais públicos distintos. Diante desse cenário, encontramos uma porcentagem da população que ainda encontra-se segregada do montante total, esta formada pelas pessoas com necessidades especiais. Este trabalho vem descrever como está a interação dos deficientes visuais com a informática, assim como a inclusão digital dos mesmos e como cada vez mais as dificuldades estão sendo deixadas de lado, a igualdade vem se mostrando, tentando visualizar se são os deficientes que se excluem da sociedade ou a sociedade que excluem os deficientes. Com a intenção de mostrar através de leituras bibliográficas e pesquisa de campo, como tem se dado a inclusão digital com deficientes visuais. Nessa perspectiva, foi realizada uma pesquisa de campo para aprofundamento do assunto em questão tendo como campo de pesquisa o Instituto dos Cegos de Campina Grande localizado a Rua João Quirino, 33 na cidade de Campina Grande, PB, onde fora constatado que na realidade a população é que tem excluído ou apenas ignorado as pessoas com deficiência visual, e não os deficientes visuais que se excluem da sociedade. Nosso suporte teórico está baseado em KENSKI (2001), CARVALHO(1993), LÉVY(1997), BONILLA(2005), TRIVIÑOS(1987), entre outros.