O PRESENTE ARTIGO VEM APRESENTAR UMA DISCUSSÃO BIBLIOGRÁFICA E TEÓRICO-METODOLÓGICA SOBRE A “CONDIÇÃO JUVENIL ECOLÓGICA”, OU SEJA , A RELAÇÃO DOS JOVENS RURAIS E URBANOS E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE. COMPREENDENDO QUE OS JOVENS SÃO SUJEITOS SOCIAIS E QUE DESSA FORMA OS MESMOS TEM SE COLOCADO COMO ATORES IMPORTANTES DO CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO BRASILEIRO, FAZ-SE NECESSÁRIO COMPREENDER AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DA DIMENSÃO FREIRIANA PARA A JUVENTUDE URBANA E RURAL BRASILEIRA PARA O CICLO LUTAS E EMBATES ATUAIS E NO PORVIR. A JUVENTUDE BRASILEIRA FOI IMPRESCINDÍVEL PARA A REORGANIZAÇÃO DA DEMOCRATIZAÇÃO POLÍTICA NACIONAL, PARA A CONQUISTA DE DIREITOS E DA ORGANIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIVERSAS . O PRESENTE TRABALHO SE OCUPA DE REFLETIR SOBRE POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES QUE EXPERIÊNCIA JUVENIL TRAZ PARA AUXILIAR NA SUPERAÇÃO DAS SITUAÇÕES-LIMITE COLOCADAS POR ESSE PERÍODO DE RETROCESSO POLÍTICO, AUMENTO DA DESIGUALDADE SOCIOECONÔMICA, PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO/EMPREGO, CRISE ECOLÓGICA E AVANÇO DA PANDEMIA. APÓS A DISCUSSÃO TEÓRICA E BIBLIOGRÁFICA SOBRE A PRODUÇÃO DA EXPERIÊNCIA JUVENIL, ESSA PESQUISA PARTIRÁ PARA UMA ANÁLISE QUALITATIVA COM JOVENS DO CAMPO E DA CIDADE, E TENTARÁ ATRAVÉS DESSA EXPERIÊNCIA CONSTRUIR UMA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E POPULAR COM A JUVENTUDE E NÃO PARA.