A PRODUÇÃO ESCRITA SERVE DE IMPORTANTE RECURSO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO, UMA VEZ QUE PRODUZINDO TEXTOS, O ESTUDANTE DEIXA DE EXERCER UM PAPEL PASSIVO, DE LEITOR, PARA ATUAR ATIVAMENTE COMO AUTOR, EXPRESSANDO SUAS IDEIAS ATRAVÉS DESSA LINGUAGEM ESCRITA. PORÉM, O MAIS COMUM NAS ESCOLAS É O EMPREGO DE UMA PRODUÇÃO ESCRITA MECANIZADA QUE NÃO DESPERTA INTERESSE DOS ALUNOS. COM ISSO, O OBJETIVO DO TRABALHO, REALIZADO POR MEIO DE REVISÃO DE LITERATURA, FOI ELENCAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EMPREGADAS EM SALA DE AULA QUE TRAZEM BENEFÍCIOS PARA A PRODUÇÃO ESCRITA DOS ESTUDANTES. NOVE METODOLOGIAS FORAM DESCRITAS, SENDO ELAS: PRODUÇÃO DE LISTAS TEXTUAIS, REESCRITA DE CONTOS, REESCRITA DE HISTÓRIAS INFANTIS, CORREÇÃO ORAL COLETIVA E A CORREÇÃO ESCRITA INDIVIDUAL, CORREÇÃO INTERATIVA DE TEXTOS, DISCURSO PEDAGÓGICO ESCOLAR (DPE) POLÊMICO, PRODUÇÃO DE JORNAL ESCOLAR, PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E USO DE DICIONÁRIOS. O EMPREGO DESSAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEMONSTROU AVANÇOS NA ESCRITA DOS ALUNOS, COMO NA ESTRUTURA DOS TEXTOS, NO VOCABULÁRIO UTILIZADO E NA ORTOGRAFIA, ALÉM DE INCENTIVAR MAIOR PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA.