O PRESENTE ARTIGO É FRUTO DE INQUIETAÇÕES GERADAS PELO FATO DE QUE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL SE ENCONTRAM LIMITADAS QUANTO AO ACESSO ÀS TECNOLOGIAS, TENDO ASSIM ATIVIDADES EDUCACIONAIS E SOCIAIS PREJUDICADAS. O ARTIGO TEM COMO OBJETIVO REFLETIR SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS VOLTADAS PARA O DEFICIENTE VISUAL A PARTIR DO USO DA INFORMÁTICA, VISTO QUE, TEM-SE NA INFORMÁTICA UMA FERRAMENTA DE ACESSIBILIDADE TECNOLÓGICA CAPAZ DE PROPORCIONAR UMA MAIOR INCLUSÃO EDUCACIONAL ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. NESSE SENTIDO, FOI REALIZADA UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EMBASADAS NOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DE BORGES (2002), CAZELOTO (2008), LIMA (2003), SOUZA (2004), ENTRE OUTROS, SOBRE O USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO ESCOLAR DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. TAIS ESTUDOS VIERAM A RATIFICAR O QUE TÍNHAMOS POR PRESSUPOSTOS: A INFORMÁTICA PODE CONSTITUIR UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL E SOCIAL DO DEFICIENTE VISUAL, VISTO QUE POSSIBILITA A ELE O ACESSO AO MUNDO DA INFORMAÇÃO INSTANTÂNEA, BEM COMO O USO DAS REDES SOCIAIS E AS DEMAIS POSSIBILIDADES DE RELAÇÃO E INTERAÇÃO QUE O MUNDO GLOBALIZADO PODE POSSIBILITAR.