ESTA PESQUISA SE PROPÕE DISCUTIR OS IMPACTOS EMOCIONAIS, NO DESEMPENHO DA FUNÇÃO, ENFRENTADOS PELO DOCENTE QUE ATUA NA EDUCAÇÃO HOSPITALAR. VISTO QUE, CONSTANTEMENTE SE DEPARA COM A PERDA DO ESTUDANTE POR MORTE. ESTUDIOSOS SOBRE A MORTE E O PROCESSO DO MORRER ATRIBUEM DETERMINADOS COMPORTAMENTOS DOS SUJEITOS, NOS ÚLTIMOS SÉCULOS, FRENTE A ESSAS SITUAÇÕES, O FATO DE NÃO ESTAREM HABITUADOS EM CONVIVER COM A FINITUDE HUMANA, JÁ QUE AS CIÊNCIAS MÉDICAS TÊM SE ENCARREGADO DE AFASTAR AS PESSOAS DESSES PROCESSOS, POR MEIO DA HOSPITALIZAÇÃO DA MORTE. O PROFESSOR TRAZ, NA FORMAÇÃO INICIAL, A PRIORIZAÇÃO DA VIDA E DO VIVER, ONDE TUDO PERPASSA NA DIMENSÃO MATERIAL, NÃO SE PENSA O HOMEM SENDO FINITO, IMPEDIDO DE REALIZAÇÕES. ASSIM, ESSE AMBIENTE DE PRENÚNCIO DE MORTE IMINENTE PROMOVE A DESESTABILIZAÇÃO EMOCIONAL, COM IMPLICAÇÕES SEVERAS SOBRE O DESEMPENHO DIÁRIO, NO PROCESSO DE ENSINAR E DE APRENDER. PORTANTO, UMA DAS MANEIRAS PROPOSTAS POR ALGUNS PESQUISADORES É QUE O PROFESSOR SE EMPENHE NA BUSCA DE ESTRATÉGIAS, QUE FUNCIONEM DE FORMA POSITIVA PARA UMA IMUNIDADE EMOCIONAL. A BASE REFERENCIADA MOSTRA O MEDO DA MORTE COMO FRUTO DA CULTURA DE CADA ÉPOCA. PORTANTO, PARA AMENIZAR O SOFRIMENTO USA-SE EUFEMISMOS, POR QUE O ASSUNTO TRATADO TORNOU-SE UM TABU SOCIAL. O SOFRIMENTO DO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO HOSPITALAR ACONTECE, NÃO SÓ PELO HISTÓRICO CULTURAL, COMO TAMBÉM PELO VÍNCULO CRIADO ENTRE PROFESSOR-ALUNO. ENTRETANTO, É PRECISO QUE HAJA UMA EDUCAÇÃO PARA A MORTE, VISTO QUE ELA É A ÚNICA CERTEZA QUE A VIDA TRAZ. DESSA FORMA, A RESILIÊNCIA SERÁ UM CAMINHO A SER BUSCADO. O MÉTODO É DE ABORDAGEM QUALITATIVA, EM QUE É POSSÍVEL MANTER DIÁLOGO ENTRE OS PARES E VALORIZAÇÃO DO OUTRO; EM CARÁTER BIBLIOGRÁFICO – A PESQUISA POR MEIO DE LEITURAS E INVESTIGAÇÕES TESTADAS. OS RESULTADOS APONTAM PARA BUSCA DE ESTRATÉGIAS PARA O ENFRENTAMENTO DO LUTO, QUE FAVOREÇAM HABILIDADES PARA FORTALECIMENTO – A RESILIÊNCIA TEM MOSTRADO RESULTADOS ASSERTIVOS.