COM A SUSPENSÃO DAS AULAS PRESENCIAIS E A SUA APLICAÇÃO EM AMBIENTAIS VIRTUAIS DEVIDO À PANDEMIA DA COVID-19, OS DOCENTES PRECISARAM REINVENTAR A FORMA DE LECIONAR E OS DISCENTES SE ADEQUAR A UMA NOVA FORMA DE APRENDER. ASSIM, O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM INCORPOROU DÚVIDAS E DESAFIOS NOVOS QUE PRECISAM SER IDENTIFICADOS E DISCUTIDOS À LUZ DA NOVA CONJUNTURA. ESSA PESQUISA OBJETIVOU IDENTIFICAR COMO SE PROCESSA O ENSINO E A APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS. A BASE TEÓRICA SUSTENTA-SE EM DIVERSOS AUTORES QUE FUNDAMENTAM A DISCUSSÃO. A METODOLOGIA UTILIZADA PARA A GERAÇÃO DO CORPUS PROCEDEU DA APLICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO RESPONDIDO POR ALUNOS EM FORMAÇÃO DE OITO CURSOS DE GRADUAÇÃO, TENDO COMO FOCO PRINCIPAL OS ESTUDANTES DE QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, CAMPUS DE CAMPINA GRANDE. A ANÁLISE DOS DADOS PERMITIU CONCLUIR, PRIMEIRAMENTE, QUE O ENSINO REMOTO RETOMA PRÁTICAS REALIZADAS PRESENCIALMENTE, SEJAM NOS PROCEDIMENTOS, SEJAM NAS PROPOSTAS DE ATIVIDADES. E, DEPOIS, QUE O ENSINO REMOTO É UM DESAFIO TANTO PARA OS ALUNOS QUE ESTÃO INGRESSANDO NA UNIVERSIDADE QUANTO PARA OS ESTUDANTES CONCLUINTES. TODOS OS ALUNOS SENTEM MAIS DIFICULDADES EM PROCESSAR OS CONHECIMENTOS E EFETIVAR AS ATIVIDADES PROPOSTAS; NO ENTANTO, DEMONSTRAM INTERESSE EM PARTICIPAR, MESMO DIANTE DAS DIFICULDADES COM VISTAS A UM BOM DESEMPENHO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. PARA ISSO, RECORREM A MOMENTOS AUTOFORMATIVOS EM AMBIENTES VIRTUAIS COM O PROPÓSITO DE PREENCHER LACUNAS ABERTAS DURANTE AS AULAS.