O AUTISMO É UMA CONDIÇÃO PARA TODA A VIDA, A FAMÍLIA, A ESCOLA E A SOCIEDADE TEM QUE CONVIVER DA MELHOR FORMA SEM SER INDIFERENTE. QUANTO MAIS, NÓS PROFESSORES, PEDAGOGOS, EDUCADORES SOUBERMOS A RESPEITO DO AUTISMO, SERÁ VIÁVEL. CONHECER AS DIVERSAS FORMAS CONSTRUTIVAS E OPERACIONAIS QUE NOS POSSIBILITE MUDANÇAS E MELHORIAS NA VIDA DO ALUNO COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO- TEA, NA VIDA DA FAMÍLIA, NA SOCIEDADE EM GERAL E NOS NOVOS CASOS FUTUROS QUE SURGIRÃO SERÁ LUCRATIVO. AS UNIDADES ESCOLARES SE DEPARAM COM UM EMPECILHO QUE PODEM SER A ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA, A FALTA DE EQUIPAMENTOS, DE PROFESSORES NÃO ESPECIALIZADOS, A METODOLOGIA NÃO DIRECIONADA, POIS QUEM TRABALHA COM O AUTISMO TEM QUE TRABALHAR COM OS MAIS DIVERSOS MECANISMOS E APARATOS, ALÉM DA QUESTÃO DA ALIMENTAÇÃO, POIS DEVEMOS COMEÇAR A PENSAR NA MERENDA APROPRIADA, SE ALMEJAMOS A INCLUSÃO. O ORIENTADOR EDUCACIONAL É O PROFISSIONAL QUE FACILITA O ENTENDIMENTO ENTRE A ESCOLA E A FAMÍLIA. INSTRUI TAMBÉM, EM MUITOS CASOS, O PROFESSOR, EXPLICANDO E DEFININDO O QUE É REALMENTE O AUTISMO. INDO MAIS LONGE AINDA, EXPOR A METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM PARA O DOCENTE E ADAPTAR A ESCOLA PARA RECEBER O ALUNO COM TEA. SITUO ASSIM O RELATO DA EXPERIÊNCIA, ENFOCANDO A FAMÍLIA, COOPERAÇÃO, A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ACESSIBILIDADE, A DIVERSIDADE. ISSO ESTÁ SENDO UMA FAÇANHA EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA, LOCALIZADA EM UM BAIRRO COMPLEXO NO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO, EM UM PAÍS QUE NÃO TEM COMO PRIORIDADE A EDUCAÇÃO, MAS HÁ LUTA PARA TRANSFORMAÇÃO.