O PRESENTE ARTIGO É UMA REVISÃO INTEGRATIVA QUE VISA ANALISAR O PROCESSO DE ENSINO BILÍNGUE PARA SURDOS, TOMANDO COMO BASE PESQUISAS QUE TRATAM SOBRE ESTA TEMÁTICA. COMO OBJETO DE INVESTIGAÇÃO PRETENDE-SE ANALISAR DOIS TRABALHOS ACADÊMICOS QUE ABORDEM SOBRE QUESTÕES RELACIONADAS AO ENSINO BILÍNGUE PARA SURDOS NO CENÁRIO BRASILEIRO. PARA COMPOR A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA IREMOS DISPOR DAS TEORIAS DOS SEGUINTES AUTORES: GESSER (2009); QUADROS (2003); LEITE (1995); MUÑOZ; ARAÚJO; CEIA (2011); ALMEIDA; SANTOS; LACERDA (2020); MENDONÇA, CARVALHO, DOMINGUES, FARIA (2018). DESSA FORMA A PARTIR DE DISCUSSÕES ACERCA DE TODO O PROCESSO HISTÓRICO, NO QUAL OBSERVA-SE, DESDE A ANTIGUIDADE ATÉ O CONTEXTO ATUAL, ESSA “SUPERIORIDADE” DO MODELO FILOSÓFICO ORAL, PROPÕE-SE NESTA PESQUISA COMPROVAR A HIPÓTESE SOBRE AS PRÁTICAS DO ENSINO DE L1 E L2 PARA SURDOS NO CONTEXTO ESCOLAR. ISTO SERÁ FEITO AMPARANDO-SE EM ESTUDOS QUE ABORDEM UMA METODOLOGIA DE ENSINO BILÍNGUE, A QUAL APRESENTA A LÍNGUA DE SINAIS COMO LÍNGUA MATERNA DO SURDO E A LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA NA MODALIDADE ESCRITA. CONCLUI-SE, ASSIM, QUE ESTA PESQUISA É DE TOTAL RELEVÂNCIA PARA O MEIO ACADÊMICO COMO FONTE DE DISSEMINAR INFORMAÇÕES SOBRE ESSA PROBLEMÁTICA.