O ARTIGO TEM COMO CENTRALIDADE DISCUTIR AS RELAÇÕES ENTRE A ARTE NOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO (MUSEUS, PRAÇAS, IGREJAS, ENTRE OUTROS) E AS VIVÊNCIAS PESSOAIS SOMADAS AO APRENDIZADO ESCOLAR FORMAL, BUSCANDO COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR A ARTE ENQUANTO DISCIPLINA ESCOLAR PARA INTERPRETAR AQUILO QUE O LUGAR EM QUE VIVEMOS OU VISITAMOS NOS APRESENTA. ESTABELECEMOS COMO QUESTÃO PROBLEMÁTICA O QUESTIONAMENTO: OS CONHECIMENTOS APRENDIDOS NA ESCOLA, AJUDAM A RECONHECER OS TIPOS DE ARTE PRESENTE NOS ESPAÇOS QUE FREQUENTAMOS? PARA METODOLOGIA, FAREMOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, ANCORADA NA PESQUISA ETNOGRÁFICA, VIVÊNCIAS DE VIDA E PESQUISA DE CAMPO DESENVOLVIDA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE, COM UMA TURMA DO PROJETO DE EXTENSÃO – UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE – UNATI, COM O CURSO DENOMINADO CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO HUMANO. PARA SUPORTE METODOLÓGICO CONTAMOS COM OS AUTORES BAUMAN, BUORO, CAVA, GOHN, DENTRE OUTROS QUE AJUDARAM NAS DISCUSSÕES. VALE SALIENTAR, QUE O APRENDIZADO SOBRE ARTE, SEJA NO ESPAÇO FORMAL, NÃO FORMAL OU INFORMAL, POSSIBILITA VERMOS O MUNDO E SEUS PERÍODOS COM UM OLHAR CRÍTICO, CAPAZ DE COMPREENDER AS TRANSFORMAÇÕES E LIMITAÇÕES, ASSEGURANDO AS AFIRMAÇÕES IDENTITÁRIAS QUE FAZEMOS NO DECORRER DA VIDA A PARTIR DOS LUGARES QUE VISITAMOS E DO QUE APRENDEMOS A PARTIR DELE.