NO ATUAL CENÁRIO EDUCACIONAL É CADA VEZ MAIS COMUM A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO NO ÂMBITO DO ENSINO REGULAR, TAL PRÁTICA TEVE INICIO ATRAVÉS DE DETERMINAÇÕES LEGAIS CONFORME APONTAM A POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (2008) E LEIS SUBSEQUENTES COMO A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (2015), DENTRE OUTRAS. DIANTE DESTE CONTEXTO, O CONHECIMENTO A RESPEITO DE MÉTODOS ESPECÍFICOS QUE POSSAM AUXILIAR UMA PRÁTICA VERDADEIRAMENTE INCLUSIVA E UMA REAL INCLUSÃO É ESSENCIAL. E É NESSE PROCESSO, QUE A ABA VEM SE DESTACANDO COM MÉTODOS DE INTERVENÇÕES BEM SUCEDIDOS O QUE VÊM DIRECIONANDO PESQUISAS SOBRE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA UMA PRÁTICA INCLUSIVA. FRENTE AO EXPOSTO, O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA APRESENTAR ESSE MODELO CIENTÍFICO-ABA, ESCLARECENDO SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A INCLUSÃO ESCOLAR DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA-TEA. ESTA ANÁLISE TRATA-SE DE UM ESTUDO QUALITATIVO E QUE TEVE COMO BASE A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA FUNDAMENTADA EM AUTORES COMO: SILVA, GAIATO E REVELES (2012); SKINNER (2003), GENNAR, A.G. BLANCO, M.B (2003), BRITES, L.; BRITES, C. (2019), GENNAR, A.G. BLANCO, M.B (2019), DUARTE, C.P. SILVA, L.C. VELLOSO, R.L(2018), ZANOTTO (2004), KENYON, P.B. (2018). A PRESENTE PESQUISA EVIDENCIOU QUE A ABA, APRESENTA DESTAQUES CIENTÍFICOS PAUTADOS NA PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL E QUE A OPERACIONALIZAÇÃO DE SEUS MÉTODOS VEM DIMINUINDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ENCONTRADAS POR ESTE SEGMENTO NO ÂMBITO ESCOLAR.