O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETO DE ESTUDO REFLETIR SOBRE A AVALIÇÃO, NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, A PARTIR DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS INFANTIS. JUSTIFICA-SE PORQUE AO PENSAR SOBRE A PRODUÇÃO TEXTUAL, GERALMENTE AS PESSOAS REMEMORAM MOMENTOS ENVOLVENDO ESCRITA E REESCRITA, COM FOCO APENAS EM REGRAS ORTOGRÁFICAS, ACENTUAÇÃO, PARAGRAFAÇÃO E PONTUAÇÃO, AO INVÉS DE MEMÓRIAS QUE DIALOGUEM MAIS COM O COTIDIANO, A PARTIR DO INTERESSE DAS PRÓPRIAS CRIANÇAS. ESSE OLHAR CONSTRUÍDO SOBRE AS PRÁTICAS AVALIATIVAS, NO QUAL OS EDUCANDOS SÃO MEROS RECEPTORES, TENDO POUCA OU NENHUMA AUTORIA CONTINUA ACONTECENDO EM MUITAS ESCOLAS. A PARTIR DO DIÁLOGO COM AUTORES QUE CONSIDERAM A NECESSIDADE DE PENSAR A AVALIAÇÃO COMO PARTE DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM, VALORIZANDO A AUTORIA DAS CRIANÇAS NA CONSTRUÇÃO DE DIFERENTES SABERES, OBJETIVOU-SE, AQUI, ANALISAR E PROBLEMATIZAR ALGUMAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS VIGENTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. PARA TAL, UTILIZOU-SE COMO METODOLOGIA A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, EM PARALELO À APRECIAÇÃO DE REGISTROS DE ATIVIDADE NO CADERNO DE CAMPO, DE COLOCAÇÕES FEITAS PELAS CRIANÇAS E IMAGENS DA SALA DE AULA. A POSSIBILIDADE DE AS PRÓPRIAS CRIANÇAS AVALIAREM OS TEXTOS DE SEUS PARES, A PARTIR DE REFLEXÕES COLETIVAS, DESTACA-SE COMO UM CAMINHO FAVORÁVEL AO TRABALHO DE PRODUÇÃO TEXTUAL, VALORIZANDO A AUTORIA INFANTIL.