COM AS RELAÇÕES SOCIAIS TOTALMENTE MODIFICADAS EM RAZÃO DO ALASTRAMENTO DO NOVO CORONAVÍRUS, SUCEDERAM-SE NUMEROSAS PROBLEMÁTICAS QUE IRROMPERAM NAS MAIS DIVERSAS ÁREAS DA VIDA HUMANA. DADO O CENÁRIO EXCEPCIONAL, O ENSINO REMOTO PASSOU A FAZER PARTE DA ROTINA DE UMA PARCELA DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DO ENSINO SUPERIOR E PELA PRIMEIRA VEZ ADULTOS E CRIANÇAS COMEÇARAM A ENFRENTAR DESAFIOS SEMELHANTES QUANTO AO ACESSO E ADAPTAÇÃO AOS NOVOS RECURSOS EDUCACIONAIS. AO RECORRER ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO COMO PRINCIPAIS APORTES, AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, ESPECIALMENTE AS PÚBLICAS, ESTIVERAM ENVOLTAS EM VOLUMOSAS ADVERSIDADES NA TENTATIVA DE DAR CONTINUIDADE AO ENSINO E À APRENDIZAGEM. EM UM PERÍODO EXTENSIVO DE ENSINO REMOTO, COMO TEM OCORRIDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO? QUAIS AS PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES NESSE PROCESSO? COMO LICENCIADOS ESTÃO ATUANDO EM MEIO A PANDEMIA DA COVID-19? É A PARTIR DESSE CONTEXTO E QUESTIONAMENTOS QUE APRESENTAREMOS POR MEIO DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS, DISCUSSÕES E REFLEXÕES ENQUANTO COLABORADORAS NO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA (PRP), DO CENTRO DE EDUCAÇÃO (CEDU) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL).