ESSE TRABALHO FOI REALIZADO COM UM PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS COM INTUITO DE COMPREENDER SUA CONCEPÇÃO SOBRE SEUS ALUNOS, ALÉM DOS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE NESSA MODALIDADE DE ENSINO NO ATUAL PERÍODO PANDÊMICO. LUDKE E ANDRÉ (2012) NOS ORIENTARAM ACERCA DO TIPO DE PESQUISA, A QUALITATIVA, E DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UTILIZADO, A ENTREVISTA SEMI-ESTRTURADA QUE DEVIDO AS CONDIÇÕES SANITÁRIAS NECESSÁRIAS NO CENÁRIO DE PANDEMIA FOI REALIZADA VIA GOOGLE MEET. ALÉM DISSO, OLIVEIRA (1999), CAVALCANTE (2017) E FERREIRA, ALCÂNTARA E GAHYVA (2009) GUIARAM-NOS ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ALUNOS DA EJA ENQUANTO SUJEITOS COM SUAS HOMOGENEIDADES, ENQUANTO GRUPO, MAS TAMBÉM COM SUAS DIFERENÇAS QUE DEVEM SER RESPEITADAS E LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO NO FAZER PEDAGÓGICO. LIBÂNEO (1999) E TARDIFF (2002) NOS DERAM BASE TEÓRICA SOBRE A PRÁTICA DOCENTE E SAVIANI E GALVÃO (2021) SOBE O ENSINO NO PERÍODO DE PANDEMIA. IDENTIFICAMOS NO DISCURSO DO DOCENTE QUE ELE CONSIDERA SEUS ALUNOS COMO SUJEITOS DETENTORES DE CONHECIMENTOS QUE ATUAM EM SOCIEDADE, COMPREENDE A HETEROGENEIDADE INTRÍNSECA A EJA E SUAS MAIORES DIFICULDADES SÃO RELACIONADAS A ESSA HETEROGENEIDADE, NÃO SOMENTE INTERNAMENTE, MAS ENTRE AS TURMAS QUE ATUA. A NECESSIDADE DA ADAPTAÇÃO DE METODOLOGIA EM PROL DO OBJETIVO DE CADA TURMA DE ALUNOS É UM E SEUS DESAFIOS, ALÉM DAS PRECÁRIAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO ATUAL ENSINO REMOTO. MESMO DIANTE DESSAS ADVERSIDADES, O DOCENTE SE MOSTRA DEDICADO NA REALIZAÇÃO DO SEU TRABALHO EM BUSCA DO BENEFÍCIO DE SEUS ALUNOS.