A EDUCAÇÃO NO MUNDO PÓS-MODERNO TEM PASSADO POR UMA RECONFIGURAÇÃO DE PRÁTICAS CULTURAIS, SABERES, REGRAS E VALORES COM VISTAS ÀS SINGULARIDADES DA DEMANDA EM QUE CONSTANTEMENTE É ATENDIDA NOS ESPAÇOS INSTITUCIONAIS (IN) FORMAIS. ESSA NOVA ROUPAGEM EDUCACIONAL À QUE ESTAMOS NOS REFERINDO, TRATA-SE DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, EM SENTIDO PARTICULAR, OS ALUNOS SURDOS COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NAS CLASSES REGULARES. DIANTE DISSO, O PRESENTE ARTIGO TEM POR OBJETIVO ANALISAR A RELAÇÃO ENTRE ALUNOS SURDOS E OUVINTES NO COTIDIANO ESCOLAR. O ESTUDO NOS MOSTRA QUE MESMO DIANTE DA POLÍTICA DE INCLUSÃO, O SURDO ENTÃO FOI MARCADO DESDE O PRINCÍPIO DA HISTÓRIA POR SUA DIFERENÇA, COM CONCEPÇÕES FALSAS OU ERRÔNEAS SOBRE SUA CONDIÇÃO DE NÃO OUVINTE, OCASIONANDO, SÉRIAS SEQUELAS NO SEU DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL, PASSANDO DESSE MODO POR MUITA DIFICULDADE PARA O SURGIMENTO DO SEU PROCESSO INCLUSIVO NAS DIVERSAS ESFERAS DA SOCIEDADE. REFERENDA-SE QUE POR ENFRENTAR TODAS AS DIFICULDADES NA RELAÇÃO DE LINGUAGEM, COMPORTAMENTOS E HÁBITOS ENTRE ALUNOS SURDOS E OUVINTES, OS PROFESSORES SENTEM DIFICULDADE EM LIDAR COM DIVERSAS SITUAÇÕES NO CONTEXTO DA SALA DE AULA, DIANTE DA TOMADA DE CONHECIMENTO SOBRE O CONTEXTO AFETIVO/PARTICULAR E/OU SOCIAL DO ALUNO, PARA QUE ASSIM, POSSAM DESENVOLVER SABERES E MOBILIZÁ-LOS NO SEU ITINERÁRIO EDUCATIVO.