ESTE ARTIGO, ATRAVÉS DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (METODOLOGIA), PRETENDE ABORDAR A QUESTÃO DA EVASÃO ESCOLAR SOB A PERSPECTIVA DA AFETIVIDADE COMO UMA FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA DETERMINADA ENTIDADE, ISTO QUER DIZER QUE EMBORA RECONHEÇA A PRIORE A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE ENTRE O PROFESSOR E O ALUNO, DE ALUNOS PARA COM ALUNOS, OU MESMO DA FAMÍLIA COM A ESCOLA, NOS MOLDES DESTA REFLEXÃO ENTENDE-SE AFETIVIDADE COMO UMA FILOSOFIA DE INCLUSÃO A SER DESENVOLVIDA POR TODA A INSTITUIÇÃO. PARTINDO DOS CONCEITOS EXPOSTOS PELOS PENSADORES PATTO (1999), FORGIARINI (2007), MARTINS (2015), PIAGET (1980), VYGOTSKY (2004) ENTRE OUTROS (QUADRO TEÓRICO), E USA OS DADOS PROVENIENTES DO INEP PARA A PERCEPÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR TANTO NO BRASIL QUANTO EM MATO GROSSO, TRAÇAR UM QUADRO QUE ESTABELEÇA PARÂMETROS PARA UMA AÇÃO INSTITUCIONAL QUE SEJA CAPAZ DE MINIMIZAR A EVASÃO ESCOLAR. PARA CONCLUIR QUE NÃO SÃO AS AÇÕES PONTUAIS (PROFESSOR – ALUNO; ALUNO PROFESSOR) QUE ESTABELECEM UMA ESCOLA AFETIVA, MAS SIM UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE PERPASSA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE CIMA PARA BAIXO E DE BAIXO PARA CIMA E QUE ESTA ESTRUTURA DE GESTÃO APESAR DE NÃO CONTER TODAS AS VARIÁVEIS DA EVASÃO CONSEGUE REVERTER O SEU QUADRO COM SUCESSO COM MAIS SUCESSO QUE OS OUTROS MODELOS. (RESULTADOS E DISCUSSÕES).