O PRESENTE ARTIGO BUSCA FAZER ALGUMAS REFLEX?ES PERTINENTES AO CURR?CULO ESCOLAR E COMO FOI IMPLEMENTADO A QUEST?O DE G?NERO NAS ESCOLAS E AS RELA??ES DE PODER ENVOLVIDAS NESSA DISCUSS?O. ESSE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO A DISCUSS?O E REFLEX?O DE ALGUMAS PR?TICAS EDUCATIVAS, QUE S?O RESPONS?VEIS PELA PRODU??O E REPRODU??O DE DESIGUALDADES DE G?NERO, EM UMA ARTICULA??O COM O CAMPO EDUCACIONAL. DESTACA-SE AQUI TAMB?M O MODO COMO OS SUJEITOS, EM RELA??ES SOCIAIS ATRAVESSADAS POR DIFERENTES DISCURSOS, REPRESENTA??ES E PR?TICAS PEDAG?GICAS, V?O CONSTRUINDO SUAS IDENTIDADES, ARRANJANDO E DESARRANJANDO SUAS POSI??ES E FORMAS DE VIVER E ESTAR NO MUNDO. TAMB?M, TRATA DEMONSTRAR ALGUNS MECANISMOS, INSTITUI??ES E ARTEFATOS T?O COTIDIANOS, ROTINEIROS E COMUNS, FORMADORES DE DISCURSOS UNIVERSAIS DO QUE SE ? NATURAL E ESPERANDO EM UMA SOCIEDADE. ? TRAZIDA ? DISCUSS?O DAS RELA??ES DE PODER E NATURALIZA??O DA VIOL?NCIA, FAZENDO ASSIM, UMA IMPORTANTE SINALIZA??O NA TAREFA DE DESCONSTRUIR O QUE ? DITO COMO NATURAL E NORMAL, POSSIBILITANDO UMA PR?TICA DE EDUCA??O N?O SEXISTA E CR?TICA DA SOCIEDADE.